7 Lições Extraordinárias que aprendemos com Eúde na Bíblia

Eúde o canhoto, foi o segundo juiz levantado por Deus para libertar Israel de seus inimigos. Sua história está registrado no capítulo 3 de Juízes.

Veja 7 Lições que aprendemos com Eúde na Bíblia

1. Eúde se preparava para lutar (v.16)

“E Eúde fez para si uma espada de dois fios, do comprimento de um côvado; e cingiu-a por baixo das suas vestes, à sua coxa direita.”

Quando ele tem essa atitude de fazer uma espada de dois fios, usa de prudência se preparando para lutar.

Muitos querem ir para a batalha sem se preparar. Ou seja, para vencer as batalhas espirituais, precisamos nos preparar com oração, jejum e a palavra de Deus.

2. Eúde não se conformava com o pecado (v.19a)

“Porém ele mesmo voltou das imagens de escultura que estavam ao pé de Gilgal, e disse: Tenho uma palavra secreta para ti, ó rei.”

Perceba que ele já estava saindo, mas quando passava pelas imagens de escultura, aquilo causou nele uma indignação, pois sabia que aqueles deuses levavam o povo a pecar contra o verdadeiro Deus.

Portanto, sua reação diante do pecado foi de acabar com ele e não de o aceitar.

3. Eúde era corajoso para enfrentar o inimigo (v.19a)

“Porém ele mesmo voltou das imagens de escultura que estavam ao pé de Gilgal, e disse: Tenho uma palavra secreta para ti, ó rei.”

Apesar de estar no palácio do rei dos moabitas, Eúde teve coragem para voltar e arriscar sua vida indo até Eglom.

Está aí, portanto, uma virtude necessária para nós, a coragem.

4. Eúde era estrategista (v.19b)

“…e disse: Tenho uma palavra secreta para ti, ó rei. O qual disse: Cala-te. E todos os que lhe assistiam saíram de diante dele.”

Mais uma lição que aprendemos com esse juiz, foi a de bom estrategista. Ele soube agir com sabedoria na hora certa.

Muitas das vezes precisamos agir com sabedoria planejando nossos atos para não errar, mas aproveitar cada oportunidade.

5. Eúde sabia aproveitar as oportunidades (v.20-21)

20 E Eúde entrou numa sala de verão, que o rei tinha só para si, onde estava sentado, e disse: Tenho, para dizer-te, uma palavra de Deus. E levantou-se da cadeira.

21 Então Eúde estendeu a sua mão esquerda, e tirou a espada de sobre sua coxa direita, e lha cravou no ventre.”

Para o estrategista juiz, aquela foi uma oportunidade que ele não podia perder. Pois, além de preparado com sua espada, ele estava a sós com o rei dos moabitas, Eglom.

Então, ele não desperdiça aquela oportunidade dada por Deus e derrotar o rei de seus inimigos.

6. Eúde era um líder confiante (v.27)

“E sucedeu que, chegando ele, tocou a buzina nas montanhas de Efraim, e os filhos de Israel desceram com ele das montanhas, e ele adiante deles.”

Com o ato de tocar a buzina convocando o povo para lutar, Eúde estava confiante que Deus lhes daria vitória.

Além disso, o texto diz que Israel seguia-o não só como juiz, mas como um líder que sabe o que faz.

7. Eúde agia direcionado por Deus (v.28)

“E disse-lhes: Segui-me, porque o SENHOR vos tem entregue vossos inimigos, os moabitas, nas vossas mãos; e desceram após ele, e tomaram os vaus do Jordão contra Moabe, e a ninguém deixaram passar.”

O ato dele dizer “o Senhor vos tem entregue vossos inimigos”, mostra sua submissão em agir direcionado por Deus.

Pois, ele não iria para uma guerra contra os inimigos se Deus não pelejasse por Israel.

Portanto, aprendemos mais uma lição, que agir na direção de Deus é sinal de vitória.

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