Isaías 9:6 Explicação “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu”
Isaías 9:6 – ACR (Almeida Corrigida e Revisada)
“Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz.”
Traduções Bíblicas de Isaías 9:6
Isaías 9:6 – ARA (Almeida Revista Atualizada)
“Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o governo estará sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai Eterno, Príncipe da Paz.”
Isaías 9:6 – NVI (Nova Versão Internacional)
“Porque um menino nos nasceu, um filho nos foi dado, e o governo está sobre os seus ombros. E ele será chamado Maravilhoso Conselheiro, Deus Poderoso, Pai Eterno, Príncipe da Paz.”
Isaías 9:6 – NTLH (Nova Tradução linguagem de hoje)
“Pois um menino nos nasceu, um filho nos foi dado. O governo estará sobre os seus ombros. E ele será chamado: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz.”
Explicação do contexto de Isaías 9:6
O profeta Isaías, em sua mensagem, aborda a temática da luz e das trevas. No capítulo anterior (Isaías 8:20-22), ele descreve o cenário de trevas e angústia que assolava o povo. No entanto, o início do capítulo 9 traz uma promessa de esperança e redenção:
“Contudo, não haverá mais escuridão para os que estavam aflitos.” (Isaías 9:1a).
Essa mudança simboliza o surgimento de uma nova luz para o povo que vivia em escuridão.
O próprio versículo 2 de Isaías 9 reforça essa ideia ao dizer que “O povo que andava em trevas viu uma grande luz”.
Essa luz é identificada no Novo Testamento como o próprio Jesus Cristo.
No evangelho de essa profecia ao relatar o início do ministério de Jesus na região da Galiléia, mostrando que Ele é a luz que ilumina o caminho dos que viviam em trevas.
“Saindo de Nazaré, foi viver em Cafarnaum, que ficava junto ao mar, na região de Zebulom e Naftali, para cumprir o que fora dito pelo profeta Isaías: “Terra de Zebulom e terra de Naftali, caminho do mar, além do Jordão, Galiléia dos gentios. O povo que vivia nas trevas viu uma grande luz.” (Mateus 4:13-16)
A escolha das áreas geográficas mencionadas em Isaías 9:1 também possui um significado especial.
Pois, Zebulom e Naftali foram regiões severamente afetadas pelas invasões assírias, mas, ao mesmo tempo, seriam honradas pelo ministério do Messias.
Jesus iniciou seu ministério nessa “Galiléia dos gentios” (Mateus 4:15), e o impacto de Sua presença trouxe luz e alegria àquelas regiões que antes estavam mergulhadas em sofrimento.
Contudo, Isaías não se limita a falar da primeira vinda de Cristo. O profeta vai além e aponta para a segunda vinda e o estabelecimento de um reino de paz e justiça.
Em Isaías 9:3-7, ele descreve um tempo de alegria e vitória. O povo, que antes vivia em aflição, agora se regozija como os ceifeiros ao fim da colheita ou como os soldados ao celebrarem uma grande vitória.
O versículo 5 enfatiza que todos os equipamentos de guerra serão destruídos, apontando para um tempo de paz duradoura, semelhante ao que é descrito em Isaías 2:4, quando “as nações não aprenderão mais a guerra”.
O cumprimento parcial dessas palavras ocorreu quando Deus derrotou a Assíria e libertou Jerusalém do cerco (Isaías 37). No entanto, o cumprimento pleno dessa promessa ainda está por vir.
Isso acontecerá com o estabelecimento do reino definitivo de Cristo, onde Ele reinará com paz, justiça e equidade.
Portanto, o contexto de Isaías 9:6 revela uma mensagem de esperança, redenção e promessa futura.
O profeta não apenas apontou para o nascimento de Jesus, mas também para o estabelecimento do seu reino eterno, onde o próprio Príncipe da Paz governará sobre todas as nações.
Compreender esse contexto nos permite enxergar a profundidade do significado desse versículo e a esperança que ele trás consigo para todos os que creem.
Explicando o Significado de Isaías 9:6
O versículo 6 de Isaías 9 é um dos textos mais conhecidos e poderosos das Escrituras, pois revela as características e a missão do Messias.
Nesse versículo, Isaías destaca tanto a humanidade quanto a divindade de Jesus Cristo ao dizer: “Um menino nos nasceu” e “Um filho se nos deu”.
A expressão “menino” aponta para Sua natureza humana, pois Jesus nasceu como uma criança. Por outro lado, “filho” indica sua divindade, destacando que Ele é o Filho de Deus enviado ao mundo.
O profeta também aponta para o futuro reinado de Jesus. Ele será o Rei que reinará com justiça e retidão no trono de Davi, cumprindo a promessa feita a Davi em 2 Samuel 7:16, de que Sua dinastia e Seu trono seriam estabelecidos para sempre.
“Porém a tua casa e o teu reino serão firmados para sempre diante de ti; teu trono será firme para sempre.” (2 Samuel 7:16)
O cumprimento pleno dessa promessa ocorre em Jesus, conforme Lucas 1:32-33 e Zacarias 9:9, que apontam para o reinado eterno de Cristo. Esse reinado é chamado de “milênio”, uma referência ao período de mil anos descrito em Apocalipse 20.
Isaías 9:6 apresenta quatro títulos atribuídos ao Messias, cada um deles revelando um aspecto de seu caráter e missão:
Maravilhoso Conselheiro: Ele possui a sabedoria divina para governar com justiça e dirigir o povo com perfeição.
Deus Forte: Essa expressão revela seu poder e autoridade divinos, mostrando que Jesus tem o poder para cumprir seus propósitos eternos.
Pai da Eternidade: Aqui, “pai” não se refere à relação entre o Pai e o Filho na Trindade, mas à ideia de “origem” ou “fonte”. Jesus é o autor e sustentador de toda a eternidade.
Príncipe da Paz: Seu reinado trará paz verdadeira e duradoura. Ele destruirá todos os instrumentos de guerra e governará com equidade e justiça.
Sendo assim, Isaías 9:6 apresenta uma visão completa do Messias como Rei divino, humano e eterno. Ele é o Príncipe da Paz que trará redenção ao mundo e reinará com justiça e amor.
Interpretação de Isaías 9:6, as partes chave do versículo
“Porque um menino nos nasceu“
A frase “porque um menino nos nasceu” destaca a humanidade do Messias e sua encarnação.
O verbo é usado no presente, mesmo sendo um evento futuro, para enfatizar a certeza do cumprimento da profecia. Apontando para o fato de que Cristo se tornaria verdadeiramente humano, assumindo um corpo físico e uma alma racional.
“E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.” (João 1:14).
O texto diz que este menino nasceu “para nós” (hebraico: lanû , “para nós”), ou seja, para o nosso benefício, lucro e vantagem.
Ele não nasceu para os anjos, mas para os homens. Seu nascimento trouxe vitórias para os santos do Antigo e do Novo Testamento, para todo o povo de Deus, seus irmãos e filhos.
Isso foi necessário para que Ele pudesse santificar a natureza humana, satisfazer a lei e a justiça de Deus, destruir Satanás, que havia arruinado a humanidade, e se tornar o Mediador e Redentor perfeito de Seu povo.
Como Mediador, Cristo desempenha três ofícios essenciais:
- Ofício sacerdotal: Ele satisfaz a justiça de Deus e intercede por nós.
- Ofício profético: Ele nos ensina e revela a vontade de Deus.
- Ofício real: Ele governa sobre nós e estabelece seu Reino de justiça e paz.
Além disso, o nascimento de Cristo o coloca em relação conosco como Pai (originador da vida eterna), Marido (que cuida e ama a Igreja), Irmão (que compartilha da mesma natureza humana) e Amigo (que está conosco em todos os momentos ).
Todas essas razões apontam para o caráter singular e divino do nascimento do Messias, Jesus Cristo.
“Um filho se nos deu“
A expressão “um Filho se nos deu” revela a profundidade do amor de Deus por nós. Ele nos entregou seu próprio Filho, o Filho unigênito e amado, o Filho querido de seu amor.
Essa doação destaca o enorme valor desse Presente divino.
Jesus foi dado para ser nossa aliança e nosso líder. Ele veio para ser o nosso Salvador e o sacrifício perfeito pelos nossos pecados. Além disso, Deus o entregou nas mãos dos homens, permitindo que Ele enfrentasse a justiça e a morte por amor a nós.
Este presente é gratuito e nasce do amor imensurável de Deus. Trata-se de uma dádiva grandiosa, incomparável e indizível. Nada pode se igualar a esse gesto divino. Além disso, esse presente é imutável e irreversível, o que revela a fidelidade de Deus para com o seu povo.
“O governo está sobre os seus ombros“
Essa parte chave do versículo 6 de Isaías 9, simboliza a autoridade e a responsabilidade que recaem sobre Cristo. Sabendo que Seu governo não se limita ao mundo em geral, mas à igreja em particular.
Jesus é o Rei dos santos e Seu governo se manifesta de forma especial nos corações.
Seu governo inclui promulgar leis para seu povo e assegurar que elas sejam obedecidas. Ele subjuga seus inimigos e protege seu povo, incluindo suas pessoas, propriedades, direitos e liberdades. Além disso, ele supre todas as suas necessidades.
O Pai delega esse governo a Ele, não de forma forçada, mas como uma missão que Ele aceita voluntariamente. Não é um governo terreno, mas espiritual. Administrado com justiça e paz e é eterno, nunca terá fim.
A expressão “sobre seus ombros” faz referência à antiga prática de magistrados carregarem uma chave ou vara nos ombros como símbolo de sua função.
Demonstrando a autoridade colocada sobre Ele por seu Pai.
O peso dessa responsabilidade é de honra e cuidado.
Seus ombros são fortes o suficiente para suportá-lo. Ele é o apoio e sustento de Sua igreja e de Seu povo, que encontram segurança e proteção sob Seu governo.
“E se chamará o seu nome: Maravilhoso“
O nome de Jesus será chamado Maravilhoso, não como um título comum entre os homens, mas para refletir Sua natureza única.
Ele é maravilhoso em sua pessoa, na glória e beleza que exibe, sendo Deus e homem em uma única pessoa, com duas naturezas distintas e unidas Nele.
Ele, sendo verdadeiramente Deus, se fez homem e nasceu de uma virgem.
Maravilhoso também em Sua mente e qualidades: seu amor ao povo, sua simpatia, humildade, mansidão, paciência, sabedoria, coragem e grandeza de alma. Sua vida, tanto privada quanto pública, é repleta de maravilhas.
Sua vida pública foi uma sequência de maravilhas: o batismo no Jordão, as tentações no deserto, seus milagres, ensinamentos e a transfiguração.
Maravilhoso também em Sua morte, sendo o Príncipe da Vida que morreu por consentimento próprio e do Pai, pelos pecadores, para nos dar vida, abolir a morte e derrotar o diabo. As declarações de sua morte foram milagrosas, como a escuridão sobre a terra e o véu do templo rasgado.
Maravilhoso em sua elevação, feita por seu próprio poder, antes de ver corrupção, e com um corpo glorioso. Sua ressurreição traz efeitos em nossa justificação, regeneração e esperança de ressurreição.
Em Sua ascensão ao céu, com a nuvem que o envolve e os dons que Ele deu aos homens. Ele está à direita de Deus, intercedendo por nós.
Na Sua segunda vinda, Ele será igualmente maravilhoso.
Os sinais que a precedem, sua glória e os efeitos sobre as pessoas – alguns cheios de alegria, outros de terror – serão impressionantes.
Ele ressuscitará os mortos, separará os justos dos ímpios e executará as sentenças de julgamento.
“Conselheiro“
Este título se refere a Cristo, que, junto com o Pai e o Espírito Santo, está envolvido nas obras da natureza, exceções e graça. Embora Deus não seja preciso de conselho, ele é, de fato, o Conselheiro por excelência.
Cristo, como parte do conselho divino, esteve consciente dos pensamentos, propósitos e decretos de Deus.
“E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo o réptil que se move sobre a terra.” (Gênesis 1:26)
“Eia, desçamos e confundamos ali a sua língua, para que não entenda um a língua do outro.” (Gênesis 11:7).
No grande plano de redenção, o “grande conselho” na Septuaginta refere-se ao plano de salvação, que Cristo previu ao incluir a encarnação, os sofrimentos, a morte e a glorificação.
Esse plano também abrange todas as vitórias para aqueles que seriam salvos.
Cristo é também o Conselheiro do seu povo. Ele deu conselho diretamente, como quando estava na terra, orientando pecadores ao arrependimento, encorajando a fé, convidando os cansados para descanso, alimentando os famintos, e orientando os arrependimentos a não pecar mais.
Ele também instruiu seus seguidores a viverem de acordo com o que gostariam que os outros fizessem por eles, a serem humildes, a suportarem perseguições e a amarem uns aos outros.
Hoje, Cristo continua a ser o Conselheiro de seu povo por meio da palavra, que é um reflexo do conselho eterno de Deus. Ele orienta os necessitados espiritualmente a buscá-los em busca de riqueza, sabedoria e salvação.
Ele aconselha os crentes a permanecerem firmes na fé e em suas verdades. Esse conselho é fiel, sábio e eficaz.
Além disso, Cristo intercede por seu povo no céu, defende suas causas diante de Deus e garante as vitórias prometidas a eles.
Sendo qualificado para isso, é a Sabedoria de Deus, o Mediador e o único que possui todos os tesouros de sabedoria e conhecimento.
“Deus Forte“
Cristo é realmente Deus, como demonstra seu nome Jeová, exclusivo do Altíssimo. Ele compartilha a mesma natureza e perfeições do Pai.
Suas obras, como criação, milagres, redenção e ressurreição dos mortos, revelam seu poder divino.
Ele é adorado como Deus, um privilégio exclusivo de Deus. Cristo é chamado de “nosso Deus”, “meu Deus”, e outros epítetos que demonstram sua representação.
Ele é Deus manifestado na carne, o Deus bendito e eterno, o Deus vivo, o verdadeiro Deus.
Sua força é evidente em suas ações. Antes da encarnação, criou todas as coisas do nada e sustentou o universo com seu poder.
Ele também governou uma exceção divina, como a confusão das línguas, a destruição de Sodoma e Gomorra, a libertação do Egito e a liderança dos israelitas pelo deserto.
Durante sua vida terrena, Cristo realizou milagres extraordinários. Curou doenças de várias formas; expulsou demônios; transformou água em vinho e acalmou tempestades.
Ele ressuscitou mortos, incluindo seu próprio corpo, e, acima de tudo, cumpriu a grande obra da redenção, mostrando seu poder ao carregar os pecados de seu povo e derrotar seus inimigos.
Hoje, Ele continua a mostrar seu poder na conversão de vidas. Ele vivifica os mortos espiritualmente, dá visão aos cegos e liberta os oprimidos por Satanás. Ele é mais forte do que o homem forte armado, governando e sustentando seu povo em todas as situações, desde as tentativas até as aflições.
Cristo fortalece sua fidelidade, preservando-os para sua glória eterna.
No futuro, Ele continuará a exercer seu poder. Ele prenderá Satanás por mil anos, limpará o mundo dos inimigos de seu povo, ressuscitará os mortos, julgará o mundo e destruirá os ímpios com proteção eterna.
“Pai da Eternidade“
O título “Pai da Eternidade” não implica que Cristo seja a primeira Pessoa da Trindade, ou que é o único Pai na Divindade. Cristo e o Pai são um, mas diferentes. O Pai está em Cristo, e Cristo no Pai. Aqueles que veem um veem o outro, mas Cristo não é o Pai.
O Filho e o Espírito estão envolvidos com o Pai na criação e regeneração, mas não são a mesma Pessoa.
Cristo é frequentemente chamado de Filho do Pai, orando a Ele como tal. Ele é nosso advogado e o caminho para o Pai, enviado pelo Pai, vindo Dele e retornando a Ele.
Cristo se encarnou, sofreu e morreu pela humanidade, algo que não se aplica ao Pai.
O Pai fez muitas coisas por Cristo, como ungí-Lo, mostrar-Lhe tudo e confiar-Lhe o julgamento.
Cristo age como “Pai eterno” para os eleitos, adotando-os em Sua família e regenerando-os por Seu Espírito.
Desde a modernidade, Ele é o Pai desses filhos escolhidos, e eles nunca ficarão órfãos. Cristo os supremo com provisões eternas, dando-lhes vestes, honra e salvação eterna.
Ele é o eterno EU SOU, existindo antes de todas as coisas, com o Pai na glória eterna. Ele é o autor da eleição eterna e da aliança com Deus. A Septuaginta traduz como “Pai do mundo vindouro”, referindo-se à dispensação do Evangelho. Cristo é também o Pai da glória final, da igreja.
“Príncipe da Paz“
Cristo é o autor da paz entre Deus e os pecadores. Ele alcançou isso pelo sangue derramado na cruz, assumindo sobre si o castigo que trouxe paz aos homens.
Essa obra se deu no contexto de uma aliança de paz que fez com o Pai, o que estava em Cristo reconciliando o mundo consigo mesmo.
Por isso, Ele é chamado de “doador” de paz, tanto externo quanto interno. Ele proporciona paz aos corações por meio da revelação de seu amor e pela aplicação de sua justiça, sangue e sacrifícios na vida de cada crente que confia e obedece a Ele.
Sua paz se estende também ao mundo vindouro, oferecendo um descanso eterno. Tudo o que está relacionado ao seu reinado confirma seu título de Príncipe da Paz.
Seu reino é caracterizado por paz e alegria no Espírito Santo.
Seu cetro é de graça e misericórdia; sua proclamação real é o Evangelho da paz; o fruto do seu Espírito é a paz; e seus súditos vivem em paz.
“Ora, o mesmo SENHOR da paz vos dê sempre paz de toda a maneira. O Senhor seja com todos vós.” (2 Tessalonicenses 3:16)
2 Lições de reflexão sobre o estudo de Isaías 9:6
1. Jesus, o Maravilhoso Conselheiro que guia nossas decisões
A passagem de Isaías 9:6 revela que o Messias seria chamado de “Maravilhoso Conselheiro”. Nos mostrando que Jesus possui sabedoria infinita para guiar nossas decisões e nos orientar em meio às incertezas.
Enquanto os conselhos humanos podem falhar, os de Jesus são perfeitos, pois Ele conhece o passado, o presente e o futuro.
Quando depositamos nossa confiança n’Ele, recebemos direção segura para cada passo. Seu conselho nos ajuda a evitar erros e nos aproxima do propósito divino.
Portanto, busque diariamente a orientação do Maravilhoso Conselheiro por meio da oração e da leitura da Palavra. Ele está disposto a mostrar o caminho certo e trazer clareza onde há dúvidas.
Reflexão Prática de Isaías 9:6:
- Você tem buscado o conselho de Jesus em suas decisões diárias?
- Há alguma área de sua vida em que você precisa parar e ouvir a direção do Maravilhoso Conselheiro?
2. Jesus, o Príncipe da Paz que transforma nossas relações
Isaías 9:6 também declara que Jesus é o “Príncipe da Paz”. Essa paz vai além da ausência de conflitos externos; ela é uma paz interior que transforma o coração.
Onde há discórdia e divisão, Jesus traz reconciliação e harmonia.
Em famílias, casamentos e amizades, o Príncipe da Paz pode restaurar o amor e o perdão.
Ele ensina que o caminho para a paz não é vencer o outro, mas aprender a perdoar e a viver em humildade.
A paz de Cristo não é temporária, mas duradoura e acessível a todos os que O recebem como Senhor e Salvador.
Reflexão:
- Existe algum relacionamento em sua vida que precisa da paz de Jesus?
- Como você pode permitir que o Príncipe da Paz reine em sua casa e em seu coração?
Essas lições nos mostram que Isaías 9:6 não é apenas uma profecia, mas uma verdade viva que transforma nossa forma de viver e se relacionar.
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