Lições da Parábola do Fariseu e do Publicano

Esboço de sermão estudo sobre as lições da parábola do Fariseu e do Publicano em Lucas 18:9-14.

Lições da Parábola do Fariseu e do Publicano

Texto do sermão: Lucas 18:9-14.

Introdução

A Igreja Batista de Westboro, seguida por explosões de bombas em Boston e no Texas, tuitou que as vítimas eram pecadores sobre os quais a ira de Deus desceu e impressionou os funerais de piquete das vítimas.

A resposta descuidada de Westboro a uma tragédia nacional realmente me lembra a parábola do fariseu e do cobrador de impostos. 

Jesus disse isso a alguns que estavam confiantes em sua própria justiça e desprezavam todos os outros. Então esta é a mensagem de Deus para você e para mim hoje.

1. O fariseu, um ícone de orgulho espiritual

A. A oração do fariseu indica dois sintomas de orgulho espiritual.

B. Primeiro, ele julga o cobrador de impostos e todos os outros.

C. Segundo, sua oração é toda sobre ele, suas boas obras e justiça.

2. O Publicano, um ícone de Humildade

A. Ao contrário do fariseu, o cobrador de impostos está cheio do temor de Deus.

B. Para ele, a presença de Deus é como um espelho que reflete o estado de sua alma.

C. Ele se arrepende e busca a misericórdia de Deus. Ele não se gaba nem julga o fariseu.

3. O resultado da oração de ambos os homens

A. Os fariseus eram ícones da espiritualidade enquanto os cobradores de impostos eram símbolos do pecado.

B. O cobrador de impostos saiu justificado, mas o fariseu saiu do mesmo jeito que entrou (ou pior).

C. Deus mostra misericórdia aos humildes de coração, mas despreza os orgulhosos (Tiago 4:6)

Lição e aplicação da Parábola do Fariseu e do Publicano

Esta parábola tem três lições para nós. Se aplicarmos essas três verdades, não sairemos da presença de Deus da mesma forma que entramos. Como o cobrador de impostos, sairemos justificados, transformados e com paz de espírito.

A. Não julgue

I. Julgar os outros significa declará-los culpados. É o fruto do orgulho espiritual.

II. Ex: fofoca, fofoca, crítica, maledicência, condenação, alegações, etc.

III. Não use a correção como disfarce para julgar os outros. A correção é pessoal, amorosa e respeitosa, mas o julgamento não é (Mateus 18:15-17).

B. Não se gabe

I. Não vá à igreja para exibir suas habilidades, riqueza ou conhecimento. Deus evita tais motivos.

II. Então peça ao Espírito Santo para apontar suas falhas quando você estiver diante da presença de Deus.

III. Arrependa-se e busque a misericórdia de Deus. Ore para que ele lhe dê a graça de abandonar seus velhos hábitos.

C. Dependa de Deus

I. Os fariseus usavam a falsa espiritualidade como tampa para encobrir suas fraquezas e deficiências.

II. Na igreja também alguns cristãos muitas vezes cobrem suas fraquezas com um senso de falsa espiritualidade.

III. Não deixe que o ministério ou qualquer outra coisa sustente sua autoimagem. Antes dependa de Deus e ele te exaltará, (…aqueles que se humilham serão exaltados… Lucas 18:14)

Se gostou deste sermão sobre a parábola do fariseu e do publicano, então veja mais esboços de pregação aqui.

Equipe Redação BP

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