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Derrubando as Muralhas e Conquistando Vitórias

Esboço de pregação Derrubando Muralhas e Conquistando Vitórias. Sermão em Josué 6 sobre a conquista de Jericó.

Índice do esboço

TEMA: DERRUBANDO MURALHAS

Texto da pregação: Josué 6:1–5

“Ora, Jericó estava rigorosamente fechada por causa dos filhos de Israel; ninguém saía nem entrava. Então disse o Senhor a Josué: Olha, tenho dado na tua mão a Jericó, ao seu rei e aos seus homens valorosos.” (Js 6:1–2)

Propósito: Evangelístico — mostrar como Deus age derrubando muralhas na vida dos que confiam e obedecem à Sua voz.

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INTRODUÇÃO

O livro de Josué descreve um tempo decisivo: o povo de Israel estava prestes a entrar na Terra Prometida.

O deserto havia ficado para trás, mas diante deles se erguia Jericó, uma cidade fortificada e humanamente invencível. As muralhas eram altas, espessas e fechadas. Para os olhos humanos, não havia saída.

Entretanto, Deus já havia prometido a Josué a vitória. Ele não apenas prometeu, mas declarou: “Tenho dado na tua mão.”

Assim também acontece conosco. Em nossa jornada espiritual, encontramos muralhas que tentam nos impedir de avançar.

Elas têm muitos nomes, medo, culpa, incredulidade, desânimo, tentações. Mas nenhuma delas é forte o bastante para resistir ao poder de Deus.

Na mensagem de hoje, veremos três verdades que nos ensinam como Deus age derrubando muralhas que se levantam contra o Seu povo.

I. A PROMESSA DE DEUS VEM ANTES DA QUEDA DAS MURALHAS (vv.1–2)

“Então disse o Senhor a Josué: Olha, tenho dado na tua mão a Jericó…” (v.2)

1 – A promessa antecede a vitória.

Antes de as muralhas caírem, Deus já havia declarado o resultado. Josué não precisava esperar o som das trombetas para crer.

A fé começa quando acreditamos no que Deus diz, mesmo quando nada parece mudar. A promessa de Deus é sempre o ponto de partida, nunca o de chegada.

2 – A visão divina é diferente da visão humana.

Josué via muralhas; Deus via conquista. Enquanto o homem vê obstáculos, Deus enxerga oportunidades de manifestar Sua glória.

Por isso, precisamos aprender a olhar não pelo que sentimos, mas pelo que Deus já declarou. A fé não ignora o problema, mas o submete à soberania do Senhor.

3 – A fé se apoia na Palavra, não nas circunstâncias.

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Josué não pediu explicações, nem questionou a estratégia. Ele apenas creu. O mesmo Deus que falou a Josué continua dizendo hoje: “Tenho dado na tua mão.”

Mesmo que tudo pareça fechado, a promessa de Deus permanece aberta.

Assim, quando o Senhor fala, devemos avançar com confiança. A promessa é o alicerce que sustenta o crente diante de qualquer muro.

A vitória é certa porque Deus já a decretou. E quando Ele promete, nenhuma muralha fica de pé.

II. DERRUBANDO MURALHAS PELA OBEDIÊNCIA À PALAVRA (vv.3–5)

“Rodeareis, pois, a cidade todos os homens de guerra… assim fareis por seis dias.” (v.3)

1 – A obediência é o caminho da vitória.

Deus deu uma estratégia incomum: marchar em silêncio ao redor da cidade. Nada de armas, nada de combate… apenas fé expressa em obediência.

Aquela marcha parecia sem sentido, mas cada passo afirmava: “Confiamos no Senhor.” A obediência é a linguagem mais poderosa da fé.

2 – O silêncio revela submissão.

Durante seis dias, o povo marchou sem dizer uma palavra. O silêncio deles foi uma declaração de confiança.

Quando não compreendemos o método, mas escolhemos obedecer, mostramos que cremos no caráter de Deus. Às vezes, Deus nos chama a calar, a esperar, e a confiar. O silêncio de fé é o prelúdio do grito da vitória.

3 – A perseverança revela a autenticidade da fé.

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Por seis dias, nada aconteceu. As muralhas pareciam as mesmas. Mas no sétimo dia, o povo persistiu, e Deus agiu.

A fé verdadeira não depende de resultados imediatos, mas de confiança contínua. Quem persevera até o fim experimenta o poder de Deus.

Assim como Pedro lançou as redes novamente, mesmo depois de uma noite de fracasso, Josué perseverou até o último dia.

E, da mesma forma, Deus continua agindo quando obedecemos sem desistir. O milagre vem no tempo exato do Senhor.

Dessa forma, aprendemos que a obediência transforma impossibilidades em caminhos abertos. Quando o coração se submete, as muralhas da incredulidade, do medo e do pecado começam a ruir.

Deus ainda está derrubando muralhas através da obediência dos que O amam.

III. DERRUBANDO MURALHAS PARA GLÓRIA DE DEUS (v.20)

“Gritou, pois, o povo, tocando os sacerdotes as buzinas… e o muro caiu por terra.” (v.20)

1 – A adoração antecede o milagre.

O toque das trombetas e o grito do povo foram atos de fé e louvor. Aquele som era mais do que ruído, era o som da confiança em Deus.

Antes que o muro caísse, o povo já celebrava a vitória. Quando louvamos antes de ver, Deus se agrada e age com poder.

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2 – A vitória pertence exclusivamente ao Senhor.

Josué não podia reivindicar glória alguma. As muralhas não caíram pela força dos homens, mas pela presença de Deus.

Quando o Senhor age, ninguém pode se gloriar. Toda honra e todo louvor pertencem a Ele. O milagre é sempre a assinatura da Sua fidelidade.

3 – A vitória se transforma em testemunho.

Jericó se tornou símbolo da fidelidade divina. A queda das muralhas não foi apenas um evento histórico, mas um lembrete eterno de que Deus cumpre o que promete.

Assim também em nossa vida: cada muralha derrubada se torna uma lembrança viva do poder de Deus.

Lembramos também de Paulo e Silas em Filipos, louvando na prisão enquanto as correntes se rompiam. O louvor antes do milagre é a marca da fé madura. E quando o povo de Deus louva, o céu se move.

Portanto, quando o som da fé ecoa, o som das muralhas cai. O povo que crê, obedece e adora experimenta a glória do Deus que faz o impossível acontecer.

CONCLUSÃO desta pregação

As muralhas continuam existindo.. muralhas de medo, de dúvida, de culpa, de feridas antigas. Muitas pessoas estão presas em fortalezas invisíveis, achando que jamais serão livres. Mas o mesmo Deus que derrubou Jericó está pronto para agir novamente.

Jesus é Àquele que derruba muralhas da nossa vida. Ele destruiu o muro que nos separava de Deus quando morreu na cruz e ressuscitou para nos dar nova vida.

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Portanto, confie na promessa, obedeça à Palavra e adore com fé. Ainda que o muro pareça inabalável, continue marchando. Mesmo que o tempo pareça longo, continue crendo. Porque o sétimo dia de Deus sempre chega.. e quando Ele chega, as muralhas caem.

Hoje, o Senhor te chama a marchar outra vez.

  • Levante-se pela fé.
  • Grite com esperança.
  • Adore com convicção.

Deixe Deus derrubar as muralhas que te cercam. Ele ainda é o Deus que transforma impossibilidades em vitórias.

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