Salmo 128: Estudo versículo por versículo comentado e explicado

O Salmo 128 é um cântico que celebra a felicidade doméstica e a vitória de Deus sobre uma família. Ele se destaca como um hino familiar, sendo útil em benefícios como casamentos, nascimentos e reuniões familiares. Este salmo é uma continuação do Salmo 127, ambos focando a bem-aventurança resultante da vitória divina.

O salmo: Este salmo é um canto, escrito para elogio, instrução e consolação daqueles que já estão casados ​​ou estão prestes a entrar neste tipo de vida. Ele enumera, portanto, no início, como é habitual em cânticos deste tipo, todas as coisas que são consideradas como encargos na vida de casado, como os esforços para procurar prova para toda a família. A esposa é este elo do casamento que, de certa forma, prende um homem e parece fazer dele um escravo, como aquele personagem diz, na comédia, “eu consegui uma esposa, e vendi a minha liberdade”. E, por fim, a educação dos filhos, que certamente é o que mais exige esforço, e requer os maiores gastos. Para aliviar o peso de todas estas coisas, a cada uma é adicionada uma vitória, ou promessa, de modo que possa parecer leve. E, no final, o salmo acrescenta, de modo geral, uma promessa espiritual, que facilmente aliviou todos os esforços e inquietações da vida de casado, ainda que eles tenham sido dos mais pesados. A vitória vem de Sião, ou da igreja: pois não há nada tão incômodo e difícil, exceto o que pode ser facilmente apoiado por aqueles que são membros da igreja verdadeira e conhecem as fontes da verdadeira consolação. -DH Mollerus

Que tipo de Salmo é esse?

Este salmo recebe o título de “Um Cântico de Subidas” ou “ascensão”, pertencente ao conjunto das 15 canções entoadas pelos viajantes no caminho de Jerusalém, muitas vezes durante as festas anuais, como a Páscoa, Pentecostes e Tabernáculos. Conhecido também como salmo de peregrinação. Semelhante ao Salmo 127, ele direciona a atenção para a obra divina na instituição familiar.

“É de real significado que essas canções de lar e de verdadeira consciência cívica sejam encontradas entre aquelas que são cantadas no caminho que leva à adoração. É sempre bom levar para o lugar de nossa comunhão com Deus os interesses do lar e da cidade. Só assim poderemos influenciá-los para o seu bem duradouro.” (G. Campbell Morgan)

Quem escreveu o Salmo 128?

O autor do Salmo 128 é desconhecido, assim como a ocasião em que foi composto. Não se sabe, também, por que este salmo foi colocado entre aqueles que são chamados de “Cânticos dos Degraus”. 

Contexto do Salmo 128

À medida que as famílias empreendem suas jornadas conjuntas a Jerusalém, nada seria mais adequado do que ter um novo salmo dedicado aos pais e aos filhos. O Salmo 127 retrata os filhos como uma valiosa herança, comparando-os a flechas capazes de derrotar o inimigo (127:3-5). Este salmo utiliza imagens do campo para ilustrar tanto a esposa quanto os filhos.

Ao longo dos versículos, encontramos a recorrência da ideia de “bênção”, expressa por dois termos hebraicos diferentes.

Nos versículos 1 e 2, a palavra asher, frequentemente traduzida como “feliz” ou “bem-aventurado” (Gn 30:12, 13), é empregada, enquanto nos versículos 4 e 5, a palavra usada é barak, que significa “abençoado do Senhor“.

O segundo termo se usa quando o Senhor abençoa Seu povo, enquanto o primeiro descreve os benefícios resultantes de agradar ao Senhor. Em sintonia com o Salmo 127 e Jeremias 29:4-7, este salmo aborda temas de proteção (v. 1), trabalho (v. 2), família (vv. 3, 4, 6), e a vitória de Deus sobre Jerusalém (v. 5).

Apesar de o salmista incluir todos que têm ao Senhor (v. 1), o foco específico se dirige ao homem da casa (v. 3). O salmo nos apresenta um homem e uma mulher feliz, atravessando diversos avanços da vida.

Qual a divisão deste Salmo?

O Salmo 128 pode ser dividido em três detalhes principais:

  1. Versículos 1-4: Descrição da felicidade doméstica abençoada por Deus.
  2. Versículos 5-6: Bênção de Sião e alegria em ver os filhos dos filhos.
  3. Versículo 7: Conclusão com uma expressão de paz sobre Israel.

Wiersbe sugere a seguinte divisão:

  • 1. Um casal piedoso (128:1)
  • 2. Trabalhadores bem-sucedidos (128:2)
  • 3. Pais Felizes (128:3-4)
  • 4. Cidadãos produtivos (128:5)
  • 5. Avós satisfeitos (128:6)

Qual é a mensagem do Salmo 128?

O salmista destaca a felicidade e a vitória de temer ao Senhor, enfatizando a importância da família e do lar na vida espiritual. A mensagem central é que a verdadeira felicidade e prosperidade vêm de Deus, e a vida familiar, quando fundamentada em Seus princípios, é ricamente abençoada.

Salmo 128: Comentário versículo por versículo

Salmos Comentário versículo por versículo

1 – “Bem-aventurado aquele que teme ao Senhor e anda nos seus caminhos.” (Salmo 128:1)

O versículo 1 do Salmo 128 proclama a bem-aventurança daqueles que temem ao Senhor. A palavra “bem-aventurado” ecoa a vitória que encerrou o salmo anterior, estabelecendo uma continuidade temática atraente. Essa bem-aventurança não é uma esperança futura, mas uma realidade presente para o que reverencia a Deus. Contrapondo a ideia de que a vida é uma maldição, o salmista destaca a alegria imediata do que teme a Deus. Esse indivíduo é abençoado agora, sendo um co-herdeiro da alegria divina.

O salmo enfatiza que esta bem-aventurança não é sempre visível aos olhos carnais, mas é uma verdade estabelecida pelo próprio Deus. O temor reverente ao Senhor, a essência da verdadeira religião, é como a fonte adequada de uma vida santa. O salmista ressalta a importância de um temor filial que conduz a uma vida prática e obediente.

O andar nos caminhos do Senhor é como uma expressão tangível desse temor, conectando a bem-aventurança com uma vida ativa e piedosa. Esse andar não é apenas uma questão de ações, mas reflete a união íntima do coração com Deus, onde os caminhos divinos se tornam naturalmente os caminhos do indivíduo.

A vitória, portanto, emerge não apenas como uma promessa futura, mas como uma realidade presente para aqueles que temem ao Senhor e seguem Seus caminhos.

“Bem-aventurado aquele”, é uma promessa preciosa, mas talvez você esteja tentado a dizer, em seu coração, que não é destinado a todos. Você falará contra o Senhor? Ouça-o falar no cântico. Ele diz: “aquele”. “Bem-aventurado aquele que teme ao Senhor”. Ninguém é excluído, exceto aqueles que não andam em seus caminhos. – Edward Jewitt Robinson

2 – “Pois comerás do trabalho das tuas mãos; feliz será, e você irá bem.” (Salmo 128:2)

No verso 2 do Salmo 128, a promessa de bem-aventurança se desdobra em uma expressão prática de prosperidade. “Pois comerás do trabalho das tuas mãos” representa uma conexão direta entre o esforço humano e os frutos da própria labuta. Aqui, a ideia é que o indivíduo colherá os benefícios tangíveis do seu trabalho diligente.

A promessa de prazer do fruto do trabalho é multifacetada. Em um nível material, sugere uma recompensa financeira e segurança derivada do esforço produtivo. Esta ideia ressoa com uma ética de trabalho sólida e a importância de se sustentar através de meios honestos.

Além disso, a declaração “feliz será, e você irá bem” transcende a prosperidade material, tocando na esfera emocional e espiritual. A verdadeira felicidade, segundo o salmista, está intrinsecamente ligada à consciência de estar alinhado com os caminhos de Deus. A plenitude da vida, conforme descrito, não é apenas uma questão de realizações externas, mas de uma alegria profunda e de firmeza que permeia a existência.

Assim, o versículo 2 do Salmo 128 ressalta a interconexão entre o trabalho humano diligente, a prosperidade material e a verdadeira felicidade, sugerindo que, ao caminhar nos preceitos de Deus, o indivíduo não apenas colhe recompensas tangíveis, mas experimenta uma plenitude abrangente na vida.

Os que são casados ​​também devem aprender que devem trabalhar, pois a lei da natureza exige que o esposo sustente e alimente sua esposa e seus filhos. Pois, depois que o homem e a esposa souberem que devem temer a Deus, seu Criador, que não apenas os criou, mas deu Sua vitória também às Suas criaturas, devem saber, em segundo lugar, que devem fazer alguma coisa para não consumir seus dias em ociosidade. Hesíodo, o poeta, dá seu conselho, dizendo que primeiro você deve conseguir uma casa, a seguir uma esposa, e também um boi para arar o solo. Pois, embora a nossa diligência, o nosso cuidado e esforço não sejam capazes de sustentar a nossa família, Deus usa isso como um meio pelo qual nos irá abençoar. – Martinho Lutero

3 – “A tua mulher será como a videira frutífera aos lados da tua casa; os teus filhos como plantas de oliveira à roda da tua mesa.” (Salmo 128:3)

No versículo 3 do Salmo 128, a riqueza e a fertilidade da vida familiar são descritas por meio de imagens vívidas. A analogia utiliza elementos naturais conhecidos na cultura da época para retratar a esposa e os filhos do homem que teme ao Senhor.

“A tua mulher será como a videira frutífera aos lados da tua casa” sugere uma esposa comparada a uma videira que cresce vigorosamente. A videira, conhecida pela sua frutificação abundante, simboliza não apenas a fertilidade, mas também a vitalidade e o sustento. Esta imagem evoca a ideia de que a esposa é uma fonte de prosperidade e nutrição, não apenas para o corpo, mas também para a alma e o coração do homem.

A segunda metáfora, os teus filhos como plantas de oliveira à roda da tua mesa, destaca a importância da família. As oliveiras eram altamente valorizadas na cultura bíblica devido ao seu papel essencial na vida cotidiana. Elas forneciam azeite, alimento e sombra. Os filhos são comparados às plantas de oliveira, mostrando vitalidade, crescimento e uma presença constante, simbolizando uma família vibrante e unida.

Essas imagens retratam não apenas a riqueza material, mas também a harmonia e a alegria que vêm de um lar abençoado pelo temor ao Senhor. O Salmo 128, assim, destaca a importância do relacionamento conjugal e familiar como parte integrante da bem-aventurança decorrente do temor reverente a Deus.

“A tua mulher será como a videira frutífera”, etc. Nós não nos lembramos de ter encontrado um único exemplo, no oriente, de videiras contra os muros de uma casa, ou de oliveiras próximas ou ao redor de uma casa. Nem lemos sobre tais exemplos. A passagem, sem dúvida, obtém as suas imagens da fertilidade da videira e da aparência da oliveira, ou da ordem em que as oliveiras são plantadas. A construção, então, seria: “A tua mulher, nos lados (no interior) da tua casa, será como a videira frutífera, e os teus filhos estarão ao redor da tua mesa, como plantas de oliveira.” – John Kitto (1804-1854).

“A videira frutífera aos lados da sua casa.” Não está escrito nos lados da casa, mas nos lados. A passagem provavelmente se refere aos jardins cultivados que frequentemente conduzem às casas e são cobertos com videiras, tendo as uvas suspensas acima das cabeças das pessoas. Sentar-se nestes jardins é como sentar-se debaixo das nossas próprias videiras (Mq 4.4). Em Constantinopla, eu vi uvas agradáveis ​​acima das cabeças das pessoas, nas ruas principalmente, nas videiras que estavam entrelaçadas de um lado da rua até o outro. – John Gadsby, “Minhas andanças”, 1860.

“Aos lados da tua casa. Não no teto, nem no chão; uma posição é alta demais, e assim não convém, pois não se trata de um governo; a outra é baixa demais, e assim não convém, pois não se trata de uma escrava; mas nos lados, em um lugar igual, entre ambos.” – Thomas Adams

“Os teus filhos, como plantas de oliveira”, etc. Venha comigo ao bosque, e eu lhe mostrarei o que pode ter sugerido a comparação. Aqui, vemos uma bela ilustração. Esta árvore, velha e decaída, está rodeada, como você pode ver, por vários reflexos jovens e viçosos, que brotam da raiz da mãe venerável. Eles parecem sustentá-la, comprová-la e abraçá-la, e podemos até imaginar que agora eles produziram a carga de frutos que, em outra ocasião, seria ocasionada pela mãe frágil. Assim fazem os filhos bons e afetuosos, reunindo-se ao redor da mesa do justo. Cada um contribui para a saúde e o bem-estar comum de todo – uma bela visão, com que Deus refresca os olhos de cada amigo meu. -WM Thomson

4 – “Eis que assim será abençoado o homem que teme ao Senhor.” (Salmo 128:4)

No versículo 4, encontramos uma declaração enfática sobre a vitória reservada para aqueles que temem ao Senhor. A palavra “Eis” introduz uma afirmação crucial, convidando a atenção para a certeza da benção descrita.

A obtenção, neste contexto, não é meramente uma concessão superficial, mas uma expressão profunda da graça divina sobre a vida daquela que cultiva um temor reverente a Deus. Este temor não é um medo paralisante, mas uma reverência respeitosa que reflete uma consciência da grandeza e santidade de Deus.

O uso da palavra “homem” indica uma universalidade na oferta dessa vitória. Está disponível para todas as pessoas, independentemente de status, posição social ou situação. A igualdade nesta oferta destaca a generosidade da graça divina.

Assim, o versículo 4 destaca que a vitória é um resultado direto do temor ao Senhor, indicando que uma vida alinhada com os princípios divinos colhe uma abundância de favor e graça. Este é um convite à reflexão sobre a importância do temor a Deus como fundamento para a experiência genuína da vitória divina em todas as áreas da vida.

“Eis que assim será abençoado o homem”, etc. A declaração é feita com uma nota que exige atenção: vejam isto, pela fé na promessa; vejam isto, observando o cumprimento da promessa; vejam isto, com a certeza de que assim será, pois Deus é fiel; e com admiração porque assim será, pois não merecemos nenhuma benevolência, nenhuma vitória dele. – Matthew Henry

5 – “O Senhor te abençoará desde Sião, e tu verás o bem de Jerusalém em todos os dias da tua vida.” (Salmo 128:5)

O versículo 5 do Salmo 128 amplia a promessa de vitória ao ampliar a fonte da benção – o próprio Senhor, representado simbolicamente por Sião. Sião, muitas vezes referido como o lugar da presença de Deus e símbolo de Sua vitória, torna-se a fonte de onde flui a graça divina.

A expressão “O Senhor te abençoará desde Sião” sugere não apenas uma vitória pontual, mas uma contínua e constante provisão divina. Esta benção se percebe não só espiritualmente, mas tangivelmente, pois o texto continua afirmando que “verás o bem de Jerusalém em todos os dias da tua vida”. Jerusalém, muitas vezes vista como um símbolo da paz e da prosperidade, torna-se o reflexo da vitória divina na vida do indivíduo.

A promessa de ver o “bem de Jerusalém” em todos os dias da vida sugere uma vida vívida em harmonia com os princípios divinos. Isso não implica ausência de desafios, mas a promessa de que, mesmo nos momentos difíceis, a vitória de Deus será evidente. É uma visão holística da vitória que abrange aspectos espirituais, emocionais e materiais da existência.

Assim, o versículo 5 destaca a fonte divina da vitória, vinda de Sião, e sua manifestação contínua na vida cotidiana do indivíduo, proporcionando uma visão abrangente e rigorosa do favor de Deus.

‘Tu verás o bem de Jerusalém’, etc. O que é acrescentado, a respeito do ‘bem de Jerusalém’ , deve ser considerado como uma imposição sobre o piedoso ou dever, não apenas de buscar seu próprio bem-estar individual, ou de ser devotado aos seus próprios interesses particulares, mas de ter, como seu objetivo principal, ver a igreja de Deus em uma condição próspera. Seria muito irracional se cada membro desejasse o que pudesse ser benéfico para si mesmo, enquanto, ao mesmo tempo, o corpo fosse negligenciado. Com base na nossa extrema propensão em errar neste sentido, o profeta, com razão, recomenda solicitude com relação ao bem-estar público: e ele mescla as vitórias domésticas e os benefícios comuns da igreja,de maneira que nos mostra que são coisas unidas e que é ilícito separá-las.” – João Calvino

6 – “E verão os filhos de seus filhos, e a paz sobre Israel.” (Salmo 128:6)

O sexto versículo do Salmo 128 projeta uma visão de continuidade e incerteza ao afirmar: “E verão os filhos de seus filhos, e a paz sobre Israel.” Esta declaração ressoa com a ideia de uma vitória que transcende uma única geração, estendendo-se para além da vida atual do indivíduo.

A expressão “verão os filhos de seus filhos” sugere uma visão a longo prazo, onde a posteridade do indivíduo testemunhará da vitória continuada de Deus. Isso não se limita apenas à descendência biológica, mas abrange uma visão mais ampla dos que virão depois, incluindo gerações futuras. A ideia é que a influência positiva e as vitórias espirituais perdurarão, impactando não apenas os filhos imediatos, mas também os filhos dos filhos.

A afirmação “a paz sobre Israel” serve como culminação, destacando que a vitória divina não é apenas individual, mas também se estende à comunidade mais ampla. A paz sobre Israel sugere não apenas a ausência de conflitos, mas uma introspecção abrangente, tanto espiritual quanto material.

Portanto, o versículo 6 do Salmo 128 oferece uma visão de continuidade abençoada, onde a influência positiva e a paz de Deus não são efêmeras, mas perduram através das gerações, deixando um legado de vitória e harmonia.

Conectando este salmo ao seguinte, encontramos as seguintes palavras de um famoso clérigo escocês: “‘Paz sobre Israel’. A grande vitória da paz, que o Senhor prometeu ao seu povo já nesta vida (pois quando o Senhor concede misericórdia a alguém, Ele também conceda paz; a paz e a graça são inseparáveis), esta paz, eu digo, não consiste no fato de que o povo de Deus não tenha inimigos; não, pois existe uma inimizade imortal e incessante contra eles. Nem a sua paz consiste no fato de que seus inimigos não os atacarão, nem consiste no fato de que seus inimigos não os perturbarão nem afligirão.Nós apenas nos enganamos se, enquanto estivermos nesta nossa peregrinação, e na nossa batalha aqui, nos prometemos uma paz deste tipo; pois enquanto vivermos neste mundo, ainda teremos inimigos, e estes inimigos irão nos atacar,perseguir e afligir.” – Alexander Henderson

Um segredo dentro do Salmo 128

André Lourenço

Bacharel em Teologia, Graduado em Gestão da Qualidade e Pós Graduando em Psicologia nas Organizações, André possui mais de 17 anos de experiência na pregação e ensino da Bíblia. É Professor de cursos de Homilética e Hermenêutica. Já escreveu centenas de estudos bíblicos e ministra aulas na EBD. Se considera um eterno aprendiz e apaixonado por Compartilhar a Palavra de Deus!

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