Como eram os alimentos e refeições nos tempos bíblicos
Como eram os alimentos e refeições nos tempos bíblicos? Como as pessoas se alimentavam? Pelo motivo da bíblia ser tão rica desse assunto, aprenderemos tudo sobre a alimentação daqueles dias.
A Bíblia está recheada de textos falando sobre os alimentos e refeições, de Gênesis a Apocalipse.
Desde Gênesis 1:29, quando Deus disse:
“Eis que vos tenho dado toda a erva que dê semente, que está sobre a face de toda a terra; e toda a árvore, em que há fruto que dê semente, ser-vos-á para mantimento”.
Até Apocalipse 22:22, quando João fala: “árvore da vida que produz frutos” A Bíblia está repleta de referências a alimentos e refeições.
Quando se comia carne, com frequência era com o propósito de servir a estranhos ou hóspedes ilustres.
Veja então alguns exemplos:
- Frutas e peixes eram pratos favoritos da dieta.
- Os vegetais constituíam uma grande parcela da dieta no clima da Palestina.
- A serpente tentou Eva a comer uma fruta, e o pecado entrou no mundo.
- Os cereais eram parte importante da dieta.
- Esaú vendeu seu direito de primogenitura por um prato de sopa.
- O diabo tentou Jesus para transformar pedras em pão.
- Jesus também usou alimento, pão e vinho, como símbolo de nossa participação em seu sofrimento.
Esses são alguns exemplos de textos falando sobre alimentos. Mas veremos mais detalhado os costumes alimentares e as refeições nos tempos bíblicos.
A ALIMENTAÇÃO NOS TEMPOS BÍBLICOS
O estilo de vida dos judeus não era estereotipado. Durante o primeiro século, as famílias obtinham os alimentos de vários modos.
Era comum cultivarem-se hortas, mas só isso não bastava para atender a todas as suas necessidades. Algumas criavam galinhas etc., tinham gado, árvores frutíferas e uma pequena vinha.
Sempre que possível, eles complementavam sua despensa comprando ou permutando com negociantes e fazendeiros outros tipos de mercadorias.
Facilmente se encontravam alimentos como: Peixes, cereais, frutas e outros. E para aqueles que tivessem recursos, havia ainda os alimentos importados.
O grande movimento comercial que existia na época, é prova de que mesmo há 2.000 anos o homem já gostava de variar sua dieta básica.
COSTUMES ALIMENTARES NOS TEMPOS BÍBLICOS
A Bíblia está repleta de referências a banquetes e festas, mas, muito pouco se diz a respeito das refeições cotidianas da família. Contudo, toda evidência aponta para o costume de duas refeições regulares por dia:
O desjejum, uma leve refeição matinal, por outro lado, a ceia, era uma refeição mais reforçada à tarde, quando o ar era mais fresco.
A princípio os judeus sentavam-se em tapetes para comer. Mas depois, adotaram o hábito de usar mesa com divãs sobre os quais se reclinavam (João 21:20).
Fazia-se então uma breve oração ou pronunciava-se uma bênção antes de comer, como quando Jesus abençoou o pão ao alimentar a multidão (Mateus 14:19).
O lavar as mãos era considerado essencial. Era observado como dever religioso, especialmente pelos fariseus (Marcos 7:3).
O DESJEJUM
A refeição matinal geralmente era entre as nove horas e meio-dia. Por isso era uma refeição leve com pão, frutas e queijo.
A CEIA
A principal refeição do dia era ao entardecer. Pois, as temperaturas quentes durante o dia na Palestina eram algo abrandadas ao entardecer e prevalecia uma atmosfera mais descontraída.
Nessa refeição, consumia-se carne, vegetais, manteiga e vinho.
A MESA
Na antiga Palestina, a mesa era uma pele ou pedaço de couro circular, colocada então sobre o tapete do chão.
Nas beiradas desta mesa em forma de bandeja havia laçadas através das quais passava-se um cordão. Terminada a refeição, o cordão era esticado e a “mesa” ficava pendurada, para que o caminho ficasse livre.
Posteriormente, introduziu-se a mesa com divas para reclinar. Os convidados então, encostavam-se na mesa com o cotovelo esquerdo e comiam com a mão direita.
Nas casas mais simples havia uma única vasilha com comida, colocada sobre um tapete, e então a família se sentava de pernas cruzadas ao redor dela.
Um pedaço de pão fino servia como colher para tirar o conteúdo. Quando Rute comeu com os segadores, ela fez dessa forma (Rt 2.14).
A “mesa” mencionada no Antigo Testamento é apenas um tapete estendido no chão (SI 23.5). Só os ricos possuíam uma mesa, cadeiras ou divãs como os conhecemos.
José recebia os convidados numa mesa assim (Gn 43.33,34). Davi tinha um lugar à mesa de Saul (1 Sm 20.5,18). E Jesus se reclinou numa mesa na casa de Simão, o fariseu (Lc 7.36).
UTENSÍLIOS
Os vasos estavam entre os utensílios mais importantes para a refeição. Os vasos sagrados referidos em êxodo 25:29 incluem pratos, bilhas e bacias.
Um prato comum usado numa casa vem-nos á mente quando 2 Reis 21:13: “e limparei a Jerusalém, como quem limpa o prato, limpa-o e vira-o para baixo”.
O BOCADO
O bocado era um pedaço de pão usado para mergulhar na sopa ou caldo que ficava então no centro da mesa. Pois, o dono da festa podia mergulhar um bocado e dá-lo a um convidado.
Jesus deu um bocado a Judas (João 13:26), indicando que era ele quem o ia trair.
VINHO
A lei de Moisés admitia o uso do vinho, contudo, proibia-se a embriaguez. O vinho era como oferta de libação do sacrifício diário (Êxodo 29:40).
Os nazireus estavam proibidos de beber (Números 6:3), da mesma forma, os sacerdotes quando executavam os serviços do templo (Levítico 10:9).
Paulo sugere a Timóteo que os diáconos não devem ser “inclinados a muito vinho” (1 Timóteo 3:8).
Parece não haver dúvida de que o beber em excesso era problema naquele tempo como continua a ser hoje.
CEREAIS
José teve uma tarefa importante, pois, armazenou o cereal extra durante os sete anos de abundância no Egito (Gênesis 41:47-57).
“Todas as terras vinham ao Egito, para comprar de José” (v. 57). Porque, do grão se faz pão, e o pão pode sustentar nações.
A CEVADA
Embora os egípcios usassem a cevada para alimentar animais, os hebreus a usavam para fazer pão, pelo menos para os pobres.
O MILHO
“Espigas em referência tais como Deuteronômio 23:25 e Mateus 12:1, significam várias espécies de grão, incluindo cevada, milho e trigo.
O milho, como o conhecemos, não era cultivado no hemisfério Oriental.
Boaz deu a Rute “grãos tostados” ( 2:14).
TRIGO
“Se o grão de trigo… morrer, produz muito fruto” (João 12:24).
Aqui Jesus fala de um dos mais usados de todos os cereais entre os hebreus.
O trigo aparece em toda a Bíblia como um elemento básico da dieta hebraica. Além disso, é uma das plantas que Moisés autorizou sua cultivação em Canaã, a Terra Prometida (Deuteronômio 8:8).
PÃO NOS TEMPOS BÍBLICOS
O pão em si era um ingrediente da dieta dos hebreus.
O grão, geralmente o trigo, mas também a cevada, era moído, peneirado, transformado em massa, amassado, feito em forma de bolos, depois assado.
Expressões como “pão que penosamente granjeastes” (Salmo 127:2). E “pão da impiedade” (Provérbios 4:17). Podem indicar que essas experiências se tornam parte habitual da vida assim como o pão de cada dia é parte da vida.
Tinham-se o costume de partir o pão, e não cortar. Como resultado, surge a frase “partir o pão”, em Atos 20.7 para descrever o serviço de comunhão.
Nos tempos bíblicos, o pão mais preferido era de trigo. O outro menos desejado, era de cevada, que também era mais barato.
Além do seu uso no pão, os grãos eram também consumidos só. Eram tostados numa chapa de metal sobre o fogo. Muitas vezes as pessoas comiam as espigas cruas enquanto andavam pelos campos de cereais.
Existe um exemplo na Bíblia bem conhecido deste costume. Os discípulos de Jesus comiam espigas cruas no sábado (Mt 12.1). Essas espigas eram os “grãos verdes” (Lv 23:14).
PÃO DA PROPOSIÇÃO
Todos os sábados eram feitos 12 pães não fermentados (representando as 12 tribos de Israel).
Eram enfileirados sobre a mesa de ouro do santuário como oferta ao Senhor. Apenas os sacerdotes podiam comer o pão velho no átrio do santuário (Levítico 24:5-9).
LEVEDURA
Jesus emprega o termo levedura (fermento usado no pão para fazê-lo crescer) num sentido figurativo, da mesma forma que ele faz com muitos termos bem conhecidos do dia-a-dia.
Em Mateus 13:33 ele assemelha o reino ao fermento, porque o fermento poderia alterar o todo.
O pão sem fermento se usava às vezes nas ofertas pacíficas e durante a semana da páscoa para lembrar aos israelitas seu livramento da servidão egípcia.
BOLOS
Estes biscoitos duros ou bolos em pedaços aparecem em 1 Reis 14:3.
CARNES NOS TEMPOS BÍBLICOS
O consumo de carne aparece no concerto que Deus fez com Noé: “Tudo o que se move, e vive, ser-vos-á para alimento” (Gênesis 9:3).
Embora a dieta normal dos hebreus consistisse em vegetais e frutas, eles comiam carne, especialmente nos banquetes e festas.
NOVILHO
Quando o filho pródigo voltou ao lar, o pai matou um novilho cevado para festejar (Lucas 15:23).
Na vida dos hebreus, o novilho era considerado a melhor de todas as carnes e por isso era reservada para as ocasiões mais festivas.
CABRITO OU BODE
O irmão mais velho do filho pródigo ficou indignado e disse ao pai: “Nunca me deste um cabrito sequer para alegrar-me com os meus amigos” (Lucas 15:29).
O cabrito era a carne mais comum e mais barata, por isso a mais comida pelos pobres. Além disso, era sacrificada como oferta (Números 7:11-87).
AVES
Algumas aves eram impuras para alimento (Deuteronômio 14:20). A perdiz, a codorniz, o ganso e o pombo podiam comer.
PEIXES
Um alimento predileto na Palestina era o peixe.
Depois de sua ressurreição, Jesus preparou uma refeição matinal de peixe e pão num braseiro junto á preia para alguns discípulos (João 21:13).
De outra feita, quando apareceu aos discípulos após a ressurreição, ele pediu-lhes algo que comer.
Lucas diz: “Então lhe apresentaram um pedaço de peixe assado… E ele comeu na presença deles” (Lucas 24:42-43).
A Lei declarava todo peixe com barbatanas e escamas limpo e, portanto podia se comer (Deuteronômio 14:9-10).
OVELHA (CORDEIRO)
Além de seus muitos usos que não o alimento, a ovelha era importante por sua carne, leite e a gordura da cauda, que às vezes chegava a pesar quase sete quilos.
Na celebração da Páscoa matava-se um cordeiro e comia para rememorar o livramento da escravidão do Egito.
GORDURA
A gordura pura de um animal era sacrificada a Deus. Era a melhor parte (Levítico 3:16). Não podia ser comida em tempos primitivos. Mas, parece ter sida ignorada esta lei quando os animais eram mortos para serem comidos (Deuteronômio 12:15).
CAÇA NOS TEMPOS BÍBLICOS
Leões, ursos, chacais, raposas, veado, corços e gazelas aparecem no Antigo Testamento.
Alguns desses animais eram caçados para alimento, sendo então apanhados em covas, armadilhas ou redes.
Isaque instruiu a Esaú a tomar seu arco e aljava e apanhar alguma caça para que pudesse comer o alimento apreciado (Gênesis 27:3-4). Mas o sangue desses animais selvagens não era comido.
LACTICÍNIOS NOS TEMPOS BÍBLICOS
“Terra que mana leite e mel” foi prometida aos israelitas (Josué 5:6).
Os hebreus bebiam o leite de camelas, ovelhas e cabras. O leite de camela era especialmente rico e forte, mas não era doce.
Todo o Antigo Testamento encontra-se referências ao leite (Deuteronômio 32:14).
MANTEIGA
Portanto, seja qual for o significado exato da palavra hebraica, há certo acordo de que os hebreus usavam um tipo manteiga.
O termo hebreu chemcth traduzido como creme, coalhada, queijo e manteiga. Gênesis 18:8, Abraão serviu coalhada (chemah) visitaram sua tenda.
QUEIJO
Com o queijo temos, mais ou menos, o mesmo problema que temos com a manteiga, porque é difícil saber com certeza o que os escritores queriam dizer. Veja os textos da bíblia:
“Porventura.. não me coalhaste como queijo? (Jó 20:10).
“Porém estes dez queijos levam-nos ao comandante” (1 Samuel 17:18).
“Também mel, coalhada, ovelhas e queijos de gado… para comerem” (2 Samuel 17:29).
Em cada uma dessas citações, a palavra queijo no original é diferente. É provável que o queijo, nesses três casos, seja leite coalhado.
FRUTAS PARA ALIMENTAÇÃO NOS TEMPOS BÍBLICOS
Um alimento predileto dos hebreus eram as frutas, pois cresciam em abundância no clima quente daquela parte do mundo.
Veremos então a seguir, essas frutas que eram alimentos nos tempos bíblicos.
PASSAS
“Cachos de passas” foram trazidos a Davi, “porque havia regozijo em Israel” (1 Crônicas 12:40).
As passas eram uvas secadas nos cachos. Também aparecem em 1 Samuel 25:18 e 2 Samuel 16:1.
ROMÃ
Esta bela fruta de vermelho-rosado, com suas muitas sementes, cuja abundância era símbolo de fertilidade.
Era predileta entre os israelitas, por isso cultivada tanto por seu fruto saboroso como por sua beleza.
O suco da romã era muitíssimo apreciado (Cantares 8:2).
MELÃO
Os israelitas estavam acampados no quente deserto da Arábia tendo somente maná para comer.
Por isso, queixaram-se aos ouvidos do Senhor: “Lembramo-nos… dos melões” do Egito (Números 11:5). Mas esta é a única referência bíblica a melões.
É impossível determinar se se referiam ao melão perfumado ou à melancia, ou a ambos, visto como é possível que ambos crescessem no Egito naquele tempo.
Seja qual for o caso, o melão era refrescante nos dias quentes.
MAÇÃ
A maçã ou macieira mencionada na Bíblia é, provavelmente, a cidreira e o seu fruto, embora sejam sugeridos também o damasco e o marmelo.
A Bíblia diz que o fruto desta “macieira” é doce (Cantares 2:3). Seu fruto é da cor do ouro (Provérbios 25:11). E era aromático (Cantares 7:8).
FIGO
Os figos eram comum na Palestina, por isso aparecem em toda a Bíblia.
Os figos são comidos frescos colhidos da árvore, secos, ou então prensados em bolos (1 Samuel 25:18).
OLIVA
A azeitona, fruto comum na Palestina, parece-se com a ameixa, mas primeiro é verde, depois fica amarelada, e então, finalmente preta quando já completamente madura.
A árvore assemelha-se a uma macieira e produz fruto mesmo quando bem velha.
Uma boa árvore produz 60 litros de azeite puro por ano.
O azeite extraído em pesadas prensas chamadas gath-shemem (Getsêmani vem desta palavra, Mateus 26:36).
A primeira extração, feita mediante agitação em panelas ou cestos, produz o mais azeite.
Mas a segunda e a terceira extrações são inferiores.
O fruto era comido, verde ou maduro, mas a maior porção da colheita da azeitona era destinada à extração de azeite.
Em Êxodo 27:20 menciona-se o “azeite puro de oliveira, batido”.
O azeite era usado para a unção, empregado como alimento e na cozinha, além disso, se usava também para iluminação.
Miquéias 6:15 fala de pisar a azeitona para extrair o azeite, como se pisa a uva.
VEGETAIS NOS TEMPOS BÍBLICOS
Estamos vendo até aqui como eram os alimentos e refeições nos tempos bíblicos, então, agora falaremos sobre os vegetais.
Daniel solicitou o alimento simples de seu povo em vez da dieta rica do rei.
No fim dos dez dias, as suas aparências eram melhores; estavam eles mais robustos do que todos os jovens que comiam das finas iguarias do rei (Daniel 1:15).
Os vegetais eram o cardápio diário dos israelitas.
LENTILHA
Esaú vendeu seu direito de primogenitura por um prato de cozinhado de lentilhas (Gênesis 25:29-34).
Como no caso das favas, os pobres às vezes usam lentilhas para fazer pão.
PEPINO
Os hebreus lembraram-se dos pepinos e dos melões do Egito quando nada tinham que comer no deserto senão maná, por isso murmuraram (Números 11:5).
CEBOLA E ALHO
Esses dois vegetais aromáticos em forma de bulbos, crescem bem naqueles lugares, porque regiões quentes.
Cebolas e alhos eram parte da lembrança das boas coisas do Egito quando os israelitas se irritaram no deserto.
A referência a essas raízes em Números 11:5 sem dúvida significa a cebola e o alho com os quais estavam familiarizados.
COZINHADO
O cozinhado ou guisado de Jacó é famoso (Gênesis 25:29-34). O cozinhado era uma sopa feita de lentilhas e então temperado com azeite e alho.
ERVAS AMARGAS
Este prato parecido com salada fazia parte da festa da páscoa. Lembrava aos hebreus a tristeza por que haviam passado no Egito, porque aquele período foi amargo para eles (Êxodo 12:8; Números 9:11).
NOZES NOS TEMPOS BÍBLICOS
Jacó enviou nozes como presente a José no Egito (Gênesis 43:11).
É provável que as nozes não crescessem naquele país.
Em Cantares 6:11 fala de um pomar de nogueiras.
AMÊNDOA
Esta árvore que floresce cedo é shaked na língua hebraica, que significa “vigiar, vigilante”.
Devido à sua florada cedo, o símbolo da amendoeira em Eclesiastes 12:5 representa o rápido envelhecimento da humanidade.
PISTÁCIA
A Bíblia diz que Jacó também enviou nozes de pistácia a José no Egito (Gênesis 43:11). Esta é a única vez mencionadas na Bíblia. São usadas em confeitaria.
MEL NOS TEMPOS BÍBLICOS
A lei do Senhor é “mais doce do que o mel e o destilar dos favos” (Salmo 19:10).
As referências a esta delícia correm através da Bíblia desde Gênesis até Apocalipse, porque era apreciado pelos israelitas.
Os israelitas foram conduzidos a uma terra que mana leite e mel (Êxodo 3:8).
O mel não podia ser oferecido sobre o altar do Senhor (Levítico 2:11), talvez porque certas nações pagas praticavam tal costume.
Jeroboão, quando seu filho caiu enfermo, mandou a esposa ao profeta Aías com “uma botija de mel” (1 Reis 14:3).
João Batista alimentava-se de “gafanhotos e mel silvestre” (Mateus 3:4).
A frase “chupar mel da rocha” (Deuteronômio 32:13) provém do fato que as abelhas, às vezes, depositam o mel nas rochas e o cobrem com cera.
Veja também como eram as habitações nos tempos bíblicos.
O material de vocês é interessante.
espero esta aproveitando ao máximo a este aprendizado muito bom