Eu só posso imaginar: 5 razões para os cristãos assistirem esse filme de história real

A incrível história real por trás de uma das maiores canções da música gospel fez sucesso nos cinemas, e os espectadores cristãos têm muito se animado. Eu só posso imaginar (I Can Only Imagine) relata o início da vida do compositor e vocalista do MercyMe Bart Milliard, revelando como seu amor pela música e fé em Deus ajudaram a criar o hino inspirador que tocou milhares de pessoas em todo o mundo.

Embora o filme tenha um elenco sólido e uma mensagem encorajadora de perdão, seus temas espirituais são muito mais profundos do que os espectadores podem esperar.

Na verdade, o filme abrange uma série de ensinamentos cristãos essenciais que servem para aproximar o público de Deus.

Aqui estão apenas 5 razões pelas quais os cristãos que ainda não assistiram, vão amar “Eu só posso imaginar”:

É uma história de redenção

Bart Millard afirmou frequentemente que “Eu só posso imaginar” foi inspirado por seu relacionamento com seu pai, Arthur Millard.

O novo filme explora essa história com mais detalhes, revelando como Bart nasceu em uma família problemática e frequentemente sofreu abuso nas mãos de seu pai.

Quando adolescente, Bart partiu para perseguir seu sonho de se tornar um músico, prometendo nunca mais voltar. No entanto, apesar de um passado cheio de dor e raiva, Bart mais tarde assistiria com espanto como o amor de Cristo transformou seu pai em uma pessoa completamente diferente.

Eu só posso imaginar nos lembra que ninguém está além da capacidade de redimir de Cristo, e que por sua graça somos todos novas criaturas.

É Musical

Embora não seja um musical tradicional, não há como negar que “Eu só posso imaginar” é construído em torno da alegria da música.

Depois de uma lesão na adolescência que deixou Bart incapaz de jogar futebol, ele não teve escolha a não ser ingressar no Glee Club se quisesse se formar a tempo.

Reconhecendo seu talento, a professora de Bart o forçou a participar de sua produção de Oklahoma, um evento que finalmente deu a Bart a coragem de seguir uma carreira na música.

Ao longo do filme, os espectadores assistem interpretações emocionantes de hinos antigos, melodias gospel modernas e, claro, a música inspiradora que deu início a tudo.

Dessa forma, “Eu só posso imaginar” chega aos espectadores tanto pela história quanto pelo som.

É absolutamente cristão

O público baseado na fé ficará feliz em saber que “Eu só posso imaginar” não faz pretensão sobre sua mensagem: este é um filme cristão.

Bart Millard é um crente comprometido e sua fé desempenha um papel fundamental em toda a jornada.

O público testemunhará Bart lutando com dúvidas, raiva, medo e amargura, mas sempre encontra o caminho de volta para Deus.

Esses momentos de dor dão a “Eu só posso imaginar” um sentimento genuíno de empatia como filme cristão.

No final, “Eu só posso imaginar” não tenta ser nada mais do que um testemunho do amor de Deus. E é isso que o torna tão bem-sucedido.

É uma história sobre bênçãos

Talvez o momento mais tocante de “Eu só posso imaginar” envolva outra conhecida cantora cristã, Amy Grant.

Poucas pessoas sabem disso, mas Bart Millard originalmente vendeu seu hino para Amy Grant porque achava que MercyMe era pequeno demais para a música causar muito impacto.

Quanto a Grant, ela estava no meio de uma turnê de retorno e precisava desesperadamente de um novo hit para colocá-la de volta no mapa.

Quando chegou a hora de se apresentar, Grant descobriu que não poderia. Ela sabia que Deus havia dado essa música para Bart, e agora Deus estava pedindo que ela a devolvesse.

Talvez não foi fácil, mas através deste simples ato de humildade de devolver a bênção de Bart, Deus usou Amy Grant para mudar o mundo.

É sobre o Plano de Deus

Os cristãos costumam ouvir que “Deus tem um plano” ou “Quando Deus fecha uma porta, ele abre outra”.

O que raramente reconhecemos (e às vezes temos medo) é que os planos de Deus raramente ocorrem quando queremos.

Bart Millard levou quase uma vida inteira para escrever sua canção inspiradora, e foi somente depois de anos de fracasso e mágoa que ele descobriu para onde Deus o estava conduzindo todo esse tempo.

“Eu só posso imaginar” lembra aos crentes que para seguir o plano de Deus, devemos ter fé, paciência e perseverança.

Às vezes a noite é mais longa do que esperamos, mas a alegria ainda vem pela manhã. (Salmo 30:5)

Equipe Redação BP

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