7 Perguntas decisivas na Bíblia
Esboço de pregação temática em Eclesiastes 3:11 com o tema: 7 Perguntas decisivas.
Tema: 7 Perguntas decisivas
Texto para basear este sermão: Eclesiastes 3:11
“Deus fez tudo apropriado a seu tempo. Também pôs no coração do homem o anseio pela eternidade; mesmo assim este não consegue compreender inteiramente o que Deus fez.”
INTRODUÇÃO
Perguntas muitas vezes revelam o estado do coração, desvendando anseios, dúvidas e buscas profundas.
Neste sermão, exploraremos sete perguntas bíblicas que, ao longo da história, foram decisivas para a vida espiritual de indivíduos e comunidades.
Cada pergunta desafia-nos a refletir sobre aspectos essenciais da fé e do relacionamento com Deus.
Adentremos nesse questionamento inicial que ecoa através das eras.
I. A PERGUNTA DE JÓ – Jó 9:2
“Perguntarei a Deus: ‘Como pode o homem ser justo diante dele?'”
A. Busca pela Justiça: Jó, em meio ao sofrimento, levanta uma pergunta fundamental sobre a justiça diante de Deus.
B. Reconhecimento da Humanidade Frágil: A pergunta de Jó reflete a consciência da fragilidade humana diante da santidade divina.
C. Necessidade de Intercessão: A busca de Jó por respostas evidencia a necessidade de intercessão e compreensão divina.
Assim como Jó, muitas vezes enfrentamos circunstâncias que nos levam a questionar a justiça divina, buscando entender o propósito em meio às adversidades.
Da indagação de Jó, avancemos para o diálogo intrigante entre Jesus e um jovem.
II. A PERGUNTA DO JOVEM RICO – Mateus 19:16
“E eis que, aproximando-se dele um jovem, lhe disse: Mestre, que bem farei para conseguir a vida eterna?”
A. Busca pela Vida Eterna: O jovem expressa uma preocupação essencial: a busca pela vida eterna e o sentido da existência.
B. Confronto com as Prioridades: A resposta de Jesus confronta as prioridades e desafios materiais que podem impedir o relacionamento pleno com Deus.
C. Chamado à Renúncia: A pergunta do jovem destaca o chamado à renúncia e ao seguimento radical de Cristo.
O diálogo entre Jesus e o jovem rico nos faz refletir sobre as prioridades que muitas vezes competem com nosso compromisso com Deus.
De um encontro singular, passemos para uma pergunta feita pelos discípulos.
III. A PERGUNTA DOS DISCÍPULOS – Mateus 19:25
“Quem, então, pode ser salvo?”
A. Surpresa diante das Condições Divinas: A pergunta reflete a surpresa dos discípulos diante das condições divinas para a salvação.
B. Enfatização da Graça: A resposta de Jesus destaca a importância da graça de Deus, que torna possível a salvação mesmo diante das impossibilidades humanas.
C. Chamado à Fé e Depedência em Deus: A pergunta dos discípulos nos desafia a confiar na soberania e na provisão divina para a salvação.
Assim como os discípulos, muitas vezes nos surpreendemos com a amplitude da graça de Deus, que vai além de nossas expectativas.
Do diálogo com os discípulos, avancemos para uma pergunta que ecoou no coração da multidão em Jerusalém.
IV. A PERGUNTA DOS JUDEUS – Atos 2:37
“Ouvindo eles estas coisas, compungiu-se-lhes o coração e perguntaram a Pedro e aos demais apóstolos: Que faremos, irmãos?”
A. Convicção pelo Pecado: A pergunta revela a convicção do coração diante da mensagem de Pedro sobre o arrependimento.
B. Busca por Orientação: A busca por orientação reflete a necessidade de direção prática diante da resposta ao evangelho.
C. Resposta Clara e Desafiadora: A resposta de Pedro enfatiza a urgência do arrependimento e a promessa de perdão e do Espírito Santo.
A pergunta dos judeus nos lembra que a convicção pelo pecado nos conduz a buscar orientação e resposta diante do evangelho.
De uma multidão em Jerusalém, sigamos para a pergunta de um indivíduo anônimo em meio ao ensino de Jesus.
V. A PERGUNTA DE UM ANÔNIMO – Lucas 13:23
“Senhor, são poucos os que são salvos?”
A. Preocupação com a Salvação Pessoal: A pergunta reflete a inquietação sobre a própria salvação e o destino eterno.
B. Chamado à Decisão Pessoal: Jesus responde desafiando a busca por respostas genéricas e enfatizando a necessidade de uma decisão pessoal.
C. A Porta Estreita: A imagem da porta estreita destaca a exclusividade e a singularidade do caminho para a salvação.
A pergunta do anônimo nos lembra que a salvação é uma questão individual, exigindo uma resposta pessoal diante da exclusividade do caminho.
De um questionamento anônimo, avancemos para a pergunta feita por um carcereiro em Filipos.
VI. A PERGUNTA DO CARCEREIRO DE FILIPOS – Atos 16:30
“E, tirando-os para fora, disse: Senhores, que é necessário que eu faça para me salvar?”
A. Desespero e Urgência: A pergunta do carcereiro reflete desespero e urgência diante da realidade da salvação.
B. Simplicidade da Resposta: Paulo e Silas respondem com clareza, apontando para a fé em Cristo como o caminho para a salvação.
C. Alcance do Evangelho: A salvação é oferecida não apenas ao carcereiro, mas a toda a sua casa, destacando o alcance transformador do evangelho.
Ilustração: A pergunta do carcereiro nos lembra que, mesmo nas situações mais desafiadoras, a simplicidade do evangelho responde à urgência da alma.
Do clamor do carcereiro, avancemos para uma pergunta que ressoa através da epístola aos Hebreus.
VII. A PERGUNTA DO ESCRITOR AOS HEBREUS – Hebreus 2:3
“Como escaparemos nós, se não atentarmos para uma tão grande salvação, a qual, começando a ser anunciada pelo Senhor, foi-nos depois confirmada pelos que a ouviram.”
A. Alerta para a Negligência: A pergunta destaca o perigo da negligência diante da mensagem salvífica.
B. A Grandeza da Salvação: O escritor ressalta a magnitude da salvação oferecida, enfatizando a responsabilidade de atentar para ela.
C. Confirmação pela Testemunha Ocular: A referência aos que a ouviram destaca a validade e confirmação histórica da mensagem da salvação.
A pergunta aos Hebreus nos desafia a considerar a grandeza da salvação e a importância de não negligenciar uma mensagem tão crucial.
CONCLUSÃO: Perguntas decisivas
Cada pergunta decisiva nos conduz a uma reflexão profunda sobre a nossa fé e resposta ao chamado divino.
Assim como esses personagens bíblicos, somos desafiados a responder de maneira significativa a essas perguntas, tomando decisões que moldam nossa jornada espiritual.
Que, ao enfrentarmos essas perguntas, possamos encontrar a verdadeira sabedoria que vem do entendimento e aplicação das Escrituras em nossas vidas.
Desafio Prático: Reflita sobre estas perguntas em sua própria jornada espiritual. Qual é a sua resposta? Como você pode aplicar as lições aprendidas desses questionamentos bíblicos em sua vida diária? Que essas perguntas decisivas guiem suas escolhas e fortaleçam sua fé.
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