Parábola do Grão de Mostarda: Significado, Explicação e 5 Lições

Mateus 13 apresenta a Parábola do Grão de Mostarda. Durante toda a sua vida terrena, a pregação de Jesus Cristo tinha como objetivo principal falar sobre o Reino dos céus. Em cada parábola, havia elementos que destacavam a estrutura do Reino, sua composição, vida interior, relações com o mundo exterior e extensão no mundo das criaturas. Diversas parábolas, incluindo a do Grão de Mostarda, abordam o crescimento e desenvolvimento do Reino de Deus na terra.

Se você quer entender o significado profundo e prender lições sobre a parábola do grão de mostarda, então fica comigo até o fim deste estudo.

Qual é a parábola do grão de mostarda na Bíblia?

31 Outra parábola lhes propôs, dizendo: O reino dos céus é semelhante ao grão de mostarda que o homem, pegando nele, semeou no seu campo; 32 O qual é, realmente, a menor de todas as sementes; mas, crescendo, é a maior das plantas, e faz-se uma árvore, de sorte que vêm as aves do céu, e se aninham nos seus ramos.

Mateus 13:31-32

A habilidade de Jesus com a linguagem figurada lhe conferia autoridade para falar com profundidade teológica e filosófica, ao mesmo tempo em que utilizava uma linguagem clara e acessível a qualquer pessoa, independentemente de seu grau de cultura.

Na parábola do grão de mostarda em particular, Jesus se volta para o mundo da botânica e utiliza a figura de uma pequena semente, o grão de mostarda, para ilustrar um Reino grandioso, o Reino dos céus. Ao fazer essa comparação, Jesus fala sobre o desenvolvimento, crescimento e expansão desse Reino.

Assim, o “grão de mostarda”, mesmo sendo pequeno e insignificante, possui uma força interior que lhe permite se desenvolver, crescer e transformar-se em uma grande árvore. Cristo utiliza uma descrição poética e literal da mostarda, afirmando que ela se torna suficientemente grande para abrigar até mesmo os pássaros em seus ramos.

Na verdade, a lição espiritual que essa parábola nos transmite é sobre a elevação, expansão e proeminência do Reino de Deus na terra.

Existem três pontos principais que nos levam a estudar essa parábola: a semente, a planta e as aves que encontram abrigo nela.

A semente da mostarda – Explicação

Se Jesus estivesse presente hoje, certamente Ele utilizaria os recursos modernos para ilustrar suas grandes verdades, que são eternas e jamais se tornam obsoletas. Naquela época, Ele se voltou para assuntos relacionados aos hábitos, costumes e valores morais daquela sociedade, e, com uma linguagem especial, transmitiu ensinamentos profundos que continuam relevantes nos tempos modernos.

Ao utilizar figuras da vida física, animal, botânica e humana, Jesus despertou o conhecimento existente naquela época e também despertou a curiosidade das pessoas. Existe certa semelhança entre as parábolas do Semeador, do Joio e do Trigo, do Grão de Mostarda e do Fermento.

Cada parábola possui sua própria interpretação, mas Ele falou de forma harmoniosa, transmitindo as lições que desejava ensinar. Embora alguns intérpretes possam discordar sobre o ensinamento de cada parábola, devemos reconhecer que o Senhor foi consistente em seus ensinamentos, jamais utilizando uma figura com dois significados diferentes. Em cada parábola, há uma perfeita harmonia na mensagem final que Jesus desejava transmitir.

O grão de mostarda (v. 31) – Significado

O versículo 31 sobre o grão de mostarda possui um significado interessante na parábola. A palavra “mostarda” tem origem egípcia, sinapis, e aparece especificamente nos três primeiros Evangelhos em quatro ocasiões distintas (Mt 13.31; 17.20; Mc 4.31; Lc 13.10; 17.6). Jesus faz referência à mostarda conhecida na Palestina, chamada sinapis nigra e sinapis alba. Ambos os tipos de mostarda, a preta e a branca, são sementes pequenas.

Nos tempos de Jesus, a sinapis nigra, ou seja, a mostarda preta, era a mais comum e cultivada como hortaliça. Uma hortaliça é uma planta herbácea que produz sementes, que, depois de trituradas, podem servir como tempero para a comida.

Essa planta tinha a capacidade de crescer rapidamente até cerca de três metros e meio quando plantada em solo fértil. Seus ramos estendidos forneciam abrigo para as aves do céu.

A lição dos contrastes na parábola do grão de mostarda

Essa era a lição que Jesus queria ensinar na parábola do grão de mostarda: a dos contrastes. Contraste significa “o grau marcante de diferença ou oposição entre coisas da mesma natureza” (Dicionário Houaiss). Nesta parábola, Jesus utiliza essa forma de ilustração para mostrar as diferenças de valores entre as coisas do reino deste mundo e do Reino de Deus.

De forma especial, os contrastes internos e externos da planta da mostarda apresentados nesta parábola indicam o poder misterioso do diminuto grão dessa planta.

Ao observar que essa hortaliça produz sementes tão pequenas, Jesus desejava que seus discípulos compreendessem que uma semente tão pequena era capaz de produzir um grande resultado. A partir de um começo obscuro, chega-se a um final surpreendente.

Na realidade, a menor de todas as sementes e a maior das plantas formam um contraste dentro da parábola, que só é possível compreender com uma visão espiritual. A operação divina é o elemento que impulsiona o crescimento do Reino de Deus.

Devido ao diminuto tamanho e peso do grão de mostarda, o Reino de Deus (a Palavra) surge do nada para se tornar tudo o que o poder de Deus pode fazer. A Igreja, como um grão de mostarda, pequenino e pouco notado no início, foi capaz de surpreender o mundo com sua vida dinâmica.

Podemos comparar esse sucesso do grão de mostarda à fé que nasce no coração de uma pessoa capaz de surpreender posteriormente com uma grande obra em favor do Reino de Deus.

fé como um grão de mostarda

O poder misterioso da fé na parábola do grão de mostarda

Em uma ocasião, Jesus encontrava-se rodeado por uma grande multidão que carecia e tinha curiosidade sobre seus milagres. Nesse momento, um homem desesperado pela condição espiritual e física de seu filho aproximou-se e suplicou a Jesus que o curasse (Mt 17.14-21).

De acordo com o relato de Mateus, os discípulos não conseguiram libertar o jovem. Uma sensação de frustração e derrota tomou conta dos discípulos. No entanto, Jesus não apenas curou e libertou o rapaz dos demônios que o aprisionavam, mas também aproveitou a oportunidade para ensinar uma lição aos seus seguidores.

Ao perguntarem: “Por que não conseguimos expulsá-lo?”, Jesus respondeu de maneira direta e objetiva: “Por causa da vossa pequena fé. Pois, em verdade vos digo que, se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a este monte: ‘Move-te daqui para lá’, e ele se moverá; e nada vos será impossível” (v. 20). Ao utilizar a figura do “grão de mostarda”, Jesus desejava demonstrar o poder misterioso e qualitativo da fé.

A dificuldade dos discípulos em curar e libertar aquele jovem possuído deu a Jesus a oportunidade não apenas de realizar a cura, mas também de mostrar-lhes que a fé é algo misterioso e poderoso quando exercida na medida certa.

Ao mesmo tempo, a figura do “grão de mostarda” ilustra as características misteriosas e poderosas de surgir do nada e realizar grandes feitos.

O campo de semeadura (v. 31) – Significado

Um campo nunca está localizado em lugares altos e cheios de elevações físicas, mas sim em áreas extensas e planas. No Oriente Médio, há poucos campos de plantio e os existentes são maximizados para o cultivo de grãos. No caso da mostarda, o solo não precisa necessariamente ser plano, como é necessário para o plantio de trigo, cevada e aveia, por exemplo.

Nesta parábola do grão de mostarda, há um pequeno detalhe que merece nossa atenção. Está escrito que “um homem, pegando dele [do grão de mostarda], semeou em seu campo”. O pronome possessivo “seu” indica que o campo não era de outra pessoa, mas pertencia ao semeador. A semente foi plantada em “seu campo” (v. 31). Os outros Evangelhos Sinóticos também mencionaram a mesma parábola: Marcos escreveu que a semente foi plantada “na terra” (Mc 4.31), e Lucas disse que foi plantada “em seu jardim” (Lc 13.19).

Essas pequenas diferenças são apenas questões de linguagem dos autores, pois a verdade que Jesus queria ensinar foi mantida integralmente. Se foi em um campo, na terra ou em um jardim, não precisamos forçar os detalhes linguísticos, pois têm o mesmo significado.

Usando a linguagem de Mateus, “o campo” é, sem dúvida, o mundo, o mesmo das parábolas semelhantes. Podemos entender que a semente plantada no mundo no dia de Pentecostes era pequena e insignificante (“quase cento e vinte pessoas” – At 1.15,16), mas poderosa. Então, de repente, o número de discípulos cresceu (At 2.14,37-41) para quase três mil almas.

A lição do crescimento na parábola do grão de mostarda

Não parece que Jesus estava preocupado em falar sobre crescimento numérico, mas sim em reunir os dois elementos fundamentais para avaliar o crescimento do Reino de Deus. Esses elementos são, essencialmente, quantitativos e qualitativos. O crescimento da hortaliça da mostarda indica que Jesus desejava que “o Reino dos céus”, representado por sua Igreja na terra, tivesse um crescimento baseado em valores espirituais, e não materiais.

A instituição do discipulado em Mateus 28.19-20 diz:

“Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, e ensinando-os a obedecer a tudo o que eu lhes ordenei. E eu estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos”.

Existe uma relação entre esse mandamento e o desejo de Cristo de ver sua Igreja crescer. O cumprimento da Grande Comissão foi o segredo dos discípulos, aprendido, sem dúvida, entre outras coisas, através do ensinamento da parábola do grão de mostarda.

Nessa lição, Jesus enfatizou a qualidade desse grão, capaz de conter em seu minúsculo interior uma força imensa para se tornar uma grande árvore. Também aprendemos que o crescimento do Reino de Deus é centrífugo, ou seja, parte de dentro para fora, e através de sua força interior, o broto se desenvolve visivelmente.

Embora seja pequeno em tamanho (um grãozinho), seu poder é imenso, capaz de transformar uma pequena semente em uma grande árvore.

Sermão grão de mostarda - Mateus 13

A grande árvore – Explicação

Literalmente, o texto diz: “… mas, crescendo, é a maior das plantas e faz-se uma árvore” (Mt 13:32). Lucas descreveu dessa forma: “… e cresceu e fez-se uma grande árvore” (Lc 13:19). De acordo com os botânicos, as hortaliças são plantas que podem adquirir uma aparência de árvore, mas são completamente diferentes das árvores. No entanto, Jesus, apesar de usar uma linguagem quase hiperbólica para ilustrar a hortaliça da mostarda, teve o objetivo de fazer uma comparação.

A forma de crescimento – Significado

A árvore cresce de forma lenta e progressiva, enquanto uma hortaliça, como a mostarda, se desenvolve rapidamente e geralmente tem uma duração curta, já que sua vida se limita à produção de flores e sementes.

No entanto, quando Jesus compara o Reino de Deus a uma hortaliça de mostarda, ele sugere um desenvolvimento que vai além de sua natureza e constituição habitual. Por essa razão, alguns intérpretes preferem não fazer uma comparação direta entre o crescimento da Igreja e o da mostarda.

No entanto, o ensinamento básico e fundamental dessa parábola é mostrar que, independentemente do rápido e misterioso desenvolvimento da semente de mostarda, o “Reino de Deus” (ou seja, a Igreja) surpreenderia o mundo com sua expansão e importância.

As ameaças ao crescimento

Nas parábolas anteriores similares a esta, o campo de plantio aparece, e em cada um desses campos existem problemas comuns relacionados aos solos e às sementes. Esses problemas envolvem a recepção, absorção e desenvolvimento da Palavra de Deus por parte daqueles que a recebem. Cada um desses problemas precisa ser enfrentado com diligência e paciência pelo agricultor (1 Co 3:8).

No sentido mais amplo, a Igreja é comparada a um grão de mostarda semeado no mundo e que cresceu e se tornou uma grande árvore. Ao longo de dois mil anos, a Igreja se expandiu por toda a terra. O campo representa o lugar onde a Igreja de Cristo foi semeada.

Interpretando o “campo”:

Esse campo pode se interpretar de duas maneiras: como o “mundo físico” em que vivemos e como o “mundo espiritual”. O sistema espiritual é invisível e atua no mundo das criaturas. Ao considerarmos essa perspectiva espiritual, a Bíblia identifica o “mundo” como um sistema controlado por Satanás, no qual os demônios agem para impedir o crescimento da Igreja de Cristo.

O apóstolo João afirmou: “Sabemos que somos de Deus e que o mundo inteiro jaz no Maligno” (1 Jo 5.19). Vivemos nesse mundo (tanto físico quanto espiritual) como membros da Igreja e enfrentamos dois oponentes: a carne e o Diabo, que se esforçam para criar todas as dificuldades possíveis para o desenvolvimento do Reino de Deus. Eles são agentes satânicos que se opõem a Cristo e à sua Igreja.

João escreveu em sua primeira epístola:

“Pois tudo o que há no mundo – a cobiça da carne, a cobiça dos olhos e a ostentação dos bens – não provém do Pai, mas do mundo. O mundo e a sua cobiça passam, mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre” (1 Jo 2.16-17).

Esses textos revelam que o Diabo possui três elementos em seu sistema diabólico que são comandados por seus agentes para infectar os cristãos e assim impedir seu crescimento. A oposição do “mundo” à Igreja de Cristo é uma retaliação de Satanás para contrapor a mensagem insistente de João: “Filhinhos, não amem o mundo”, o que implica não apenas negar nosso afeto pelo que é mundano, mas também a separação de tudo o que o mundo oferece.

Agora, se sabemos que o “mundo” é um sistema diabólico que se opõe a Deus, devemos permanecer fiéis à Sua Palavra. Esse sistema espiritual diabólico explora os elementos da nossa natureza pecaminosa para nos voltar contra Deus, incluindo a “cobiça da carne, a cobiça dos olhos e a ostentação dos bens”.

O que aprendemos aqui:

Assim como nas parábolas anteriores havia obstáculos ao desenvolvimento das sementes semeadas. Na Parábola do Grão de Mostarda aprendemos que no campo onde a boa semente é semeada, também surgem as sementes ruins. Do ponto de vista escatológico, aprendemos que no final haverá uma separação entre o falso e o verdadeiro, entre o trigo e o joio. Os falsos cristãos serão separados dos verdadeiros pelo poder do evangelho (Mt 13.39-43).

O que significa essa “grande árvore”? (v. 32)

Todos sabemos que a mostarda é uma hortaliça que pode atingir uma altura de três a quatro metros. Ela é encontrada especialmente no vale do Jordão, o que levou Jesus a usar a figura da mostarda em suas parábolas.

Embora alguns intérpretes discordem do significado básico dessa “árvore”, ela pode representar cada crente individualmente, mas a ideia principal é que represente o conjunto que constitui a Igreja na terra.

Resumidamente, uma árvore chama a atenção por ser visível aos olhos humanos. Cada pessoa salva em Cristo é parte da Igreja invisível, mas, de maneira geral, a igreja visível pode ser comparada a essa árvore na qual os pássaros podem fazer seus ninhos nos galhos.

No Comentário Bíblico Pentecostal da CPAD, os autores fizeram o seguinte comentário: “A referência à árvore indica um império em expansão (por exemplo, Ezequiel 17.23; 31.3-9; Daniel 4.10-12); os pássaros representam as nações do império (Daniel 4.20-22)”.

As aves do céu – Explicação

O texto diz que, ao crescer, a semente de mostarda se torna a maior das plantas, transformando-se em uma árvore onde as aves do céu vêm e fazem seus ninhos nos seus ramos (v. 32).

Alguns intérpretes sugerem que essas “aves do céu” simbolizam Satanás e seus poderes malignos contra a Igreja. Herbert Lockyer, um renomado estudioso bíblico de parábolas, afirmou em seu livro:

“…mantemos a posição de que as ‘aves do céu’ não representam homens e nações, mas o mal, ou seja, Satanás, o príncipe dos poderes do ar (Efésios 6.12), que secretamente observou como o Reino tem crescido desde seu pequeno começo até seu grande desenvolvimento atual”.

No entanto, apesar dessas interpretações negativas sobre o significado das “aves do céu”, prevalece a ideia de que o “grão de mostarda” representa o rápido e definitivo triunfo do evangelho, e as “aves do céu” passam a ter um sentido positivo de proteção e refúgio à sombra da grande árvore. O conhecido expositor bíblico Trench interpretou que as aves são uma profecia do refúgio e defesa que deve existir para todos os homens na igreja.

Jesus não se preocupou em detalhar a interpretação dessa parábola, pois preferiu enfatizar a verdade principal de seu ensinamento, em vez dos detalhes pitorescos de uma parábola, que às vezes servem apenas para embelezar e dar estética à história.

O que importa é a sua aplicação clara, uma vez que a lição fundamental que Jesus queria transmitir aos seus discípulos era sobre o crescimento da Igreja no mundo. Ele deixou claro que a partir de seu pequeno começo como um “grão de mostarda”, a Igreja se expandiria até se tornar uma árvore alta.

As “aves do céu” podem não ter uma interpretação específica e obrigatória. Parece que elas fazem parte da composição da parábola, sem um significado especial. Em certo sentido, elas podem representar apenas aqueles que podem encontrar abrigo e refúgio sob essa grande árvore (Mateus 6.26; Daniel 4.10-12).

Lições da parábola do grão de mostarda

5 Lições da parábola do grão de mostarda

1. Crescimento a partir de pequenos começos: Assim como o grão de mostarda começa pequeno e cresce para se tornar uma grande árvore, a parábola nos ensina que o Reino de Deus também começa de forma humilde, mas cresce de maneira significativa ao longo do tempo. Isso nos encoraja a valorizar até mesmo os menores começos e a ter fé no potencial de crescimento.

2. Triunfo do evangelho: A parábola destaca o rápido e final triunfo do evangelho. O grão de mostarda representa o evangelho que, apesar de seu começo modesto, se espalha e alcança um grande impacto no mundo. Isso nos lembra que o poder do evangelho é capaz de transformar vidas e influenciar comunidades inteiras.

3. A importância do testemunho: A árvore formada a partir do grão de mostarda se destaca e atrai a atenção das aves do céu. Da mesma forma, quando o Reino de Deus cresce e se desenvolve em nossas vidas, ele deve ser um testemunho visível para o mundo ao nosso redor. Devemos viver de acordo com os princípios do Reino, para que outros sejam atraídos pela verdade e pelo amor de Deus.

4. Valorizar o crescimento constante: A parábola nos lembra da importância de valorizar o crescimento constante e contínuo. Assim como o grão de mostarda cresce gradualmente até se tornar uma árvore, devemos nutrir e desenvolver nossa fé e nosso relacionamento com Deus ao longo do tempo. Isso requer dedicação, paciência e perseverança.

5. Significado além da aparência: A parábola também nos ensina a não julgar as coisas apenas por sua aparência inicial. Embora o grão de mostarda seja pequeno, seu potencial de crescimento é imenso. Da mesma forma, devemos evitar julgamentos precipitados e reconhecer que o que é pequeno ou insignificante aos olhos humanos pode conter um grande poder transformador.

Equipe Redação BP

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