Dentro da sala do trono de Deus

Esboço de pregação expositiva em Apocalipse 4:2-11 com o tema: “Dentro da sala do trono de Deus”.

Tema: Dentro da sala do trono de Deus

Texto do sermão: Apocalipse 4:2-11

Introdução

João estava na Ilha de Patmos onde uma porta se abriu nos céus. Nesse momento, foi-lhe dito que estava prestes a receber uma revelação sobre “coisas que devem acontecer no futuro“.

Como estudamos Apocalipse 4:1, compreendemos que João era um homem representativo, simbolizando todos os verdadeiros crentes em Jesus Cristo que subirão para Cristo no evento conhecido como “Arrebatamento“.

Louvemos ao Senhor por essa bendita esperança! Ele está vindo, e nós iremos com Ele! Aleluia!

O Contexto de Apocalipse 4:2-11

À medida que nos aprofundamos neste capítulo, vemos um vislumbre da própria sala do trono de Deus. Temos a permissão de testemunhar algumas das atividades que ocorrem no Céu antes que o julgamento de Deus se derrame sobre o mundo.

A cena descrita nesses versículos está quase além da compreensão. No entanto, João nos oferece um breve vislumbre do que um dia faremos. Juntamo-nos a ele na presença de Deus e tentamos compreender o que está acontecendo nessas visões. Vamos entrar na Sala do Trono de Deus.

Precisamos de uma perspectiva celestial neste mundo. Quando consideramos os eventos, as provações e os problemas deste mundo por si só, muitas vezes parecem sem sentido. Da perspectiva terrena, este mundo parece estar em descontrole, com guerras, doenças, crimes, maldade e impiedade prevalecendo.

No entanto, quando reconhecemos que Deus está em Seu trono e que Ele está no controle, e quando entendemos que Ele está elaborando um plano perfeito, eterno e bom, então tudo se encaixa.

Assim como um belo tapete persa pode parecer uma confusão de fios quando visto de trás, mas revela um padrão claro quando visto de cima.

Hoje, vamos ascender ao Céu e contemplar o que está acontecendo ao redor do trono de Deus. Quero compartilhar as visões que João teve enquanto estava no Céu, e a mensagem de estar Dentro da Sala do Trono de Deus.

I. A PESSOA NO TRONO (Apocalipse 4:2-3)

A primeira visão que João tem é a de Deus sentado em um trono no céu. A emoção que ele deve ter sentido é indescritível!

Encontrar-se com o Presidente na Casa Branca ou com a Rainha da Inglaterra no Palácio de Buckingham seria uma grande honra, mas estar diante do trono de Deus e vê-Lo ali sentado seria glorioso além de qualquer descrição!

No entanto, essa é a honra que João teve e é uma honra que logo desfrutaremos também! Vamos ouvir João descrever seu encontro com o Deus Soberano.

A. Ele é o Governante (v. 2):

  • João vê um “trono colocado no céu”, simbolizando soberania e autoridade. Aqui está Aquele que detém o poder supremo sobre todos os assuntos nos céus e na terra (Salmos 47:8; 103:19).
  • A palavra “colocado” sugere estabilidade, firmeza e durabilidade. O trono de Deus é eterno e nenhum inimigo pode abalá-Lo de Seu lugar de governo e reinado (Salmos 45:6).
  • Embora o mundo possa ignorar a autoridade de Deus hoje, Ele continua reinando. Os homens podem negar Sua existência, mas Ele está ciente de tudo, controla tudo e, eventualmente, julgará todas as coisas. Mesmo que os homens não O reconheçam agora, todos terão que enfrentá-Lo um dia (Filipenses 2:9-11; Romanos 14:12).

B. Ele é o Resplandecente (v. 3a):

João tenta descrever Deus, que está no trono. Ele é o Deus Pai, pois Deus, o Filho, recebe os sete selos das mãos de Deus Pai em Apocalipse 5:5-7.

João descreve Deus como semelhante a “uma pedra de jaspe e uma pedra de sardinha”. Essas descrições são simbólicas, indicando a aparência impressionante de Deus.

1. O “jaspe” é claro e brilhante, possivelmente comparável a um diamante, simbolizando a firmeza e a imutabilidade de Deus. Isso nos lembra que as leis de Deus são firmes e imutáveis, assim como certas leis naturais, como a gravidade e a termodinâmica.

2. A “pedra sardônica” é vermelho-sangue, lembrando-nos que Deus não apenas governa com soberania, mas também é o Deus da redenção. Ele é tanto o Deus do juízo quanto o Deus que oferece salvação pela fé. Assim, Ele é o Senhor Soberano e o Senhor Salvador, movido pela misericórdia, amor e graça para fornecer um caminho de salvação para todos os que se voltam para Ele.

É interessante notar que o “sárdio” e o “jaspe” foram as primeiras e últimas pedras no peitoral do Sumo Sacerdote, conforme descrito em Êxodo 28:17-21. O “sárdio” representava a tribo de Rúben, enquanto o “jaspe” representava a tribo de Benjamim.

Essas duas pedras simbolizavam todas as doze tribos de Israel e serviam como um lembrete contínuo de que Deus sempre mantinha Seu povo e Seus pactos próximos ao Seu coração.

Em outras palavras, essas pedras eram um lembrete constante de que Deus cumpriria Sua Palavra e realizaria todas as Suas promessas.

O julgamento certamente virá, mas será administrado por Aquele que caminhou entre nós. Há um aspecto humano em Seu julgamento, temperado por Sua compaixão e misericórdia.

C. Ele é Aquele que Restringe (v. 3b)

O trono de Deus é circundado por um arco-íris esmeralda. Este arco-íris não se assemelha aos que vemos na Terra, onde geralmente só vemos metade do arco; no Céu, ele se mostrará em sua totalidade.

Além disso, o arco-íris é um símbolo do fim da tempestade. Lembramo-nos do primeiro arco-íris dado a Noé como um sinal visível da promessa de Deus de nunca mais destruir a terra por meio de um dilúvio, conforme registrado em Gênesis 9:11-17.

Este arco-íris celestial serve como um lembrete de que, quando chegarmos lá, as tempestades terão passado para os filhos de Deus. Ele nos lembra de que, embora não compreendamos plenamente o que acontece aqui na Terra, teremos entendimento completo quando estivermos diante de Deus. É também um sinal de que, embora Deus vá julgar a terra, Ele o fará de acordo com Suas promessas e pactos.

O arco-íris é uma expressão da misericórdia de Deus. Mesmo quando Sua ira está prestes a ser derramada sobre este mundo condenado, Deus age com moderação e misericórdia.

Cada pessoa nesta sala está caminhando para um encontro com Deus! Embora possa parecer que estamos apenas indo sobre nossas atividades diárias, estamos, na verdade, caminhando em direção a Deus. Um dia, todos nós estaremos diante d’Ele, seja em cenas de glória ou em julgamento, mas todos nós O encontraremos. Estejamos preparados para esse momento!

Você já imaginou o dia em que O verá face a face? Você já considerou que um dia estará na sala do trono, diante de Seu rosto? Um dia, nossa jornada terrena chegará ao fim e estaremos em casa. Nossos fardos serão aliviados, nossas lágrimas enxugadas, nossas perguntas respondidas e nossos corações partidos serão curados para sempre. Louvado seja Deus, pois um dia melhor está por vir!

II. AS PESSOAS AO REDOR DO TRONO (Apocalipse 4:4)

A. Sua Identidade

Quem são esses indivíduos? Há diferentes interpretações sobre sua identidade. Alguns pensam que são anjos ou querubins, mas a palavra “anciãos” nunca se refere a anjos na Bíblia. Outros sugerem que representam algum outro grupo.

Pessoalmente, acredito que representam todos os filhos redimidos de Deus. Vamos examinar as evidências:

  • Estão assentados em “assentos”, a mesma palavra traduzida como “trono” no versículo 2. Isso sugere que estão reinando com Deus. A Escritura afirma que os santos reinarão com Ele um dia (2 Timóteo 2:12; Apocalipse 1:6; Apocalipse 2:26-27).
  • Parecem ser representativos. Em Apocalipse 21:12-14, a Nova Jerusalém tem doze portas com os nomes das doze tribos de Israel e doze fundamentos com os nomes dos doze apóstolos. Doze mais doze totalizam vinte e quatro. Acredito que esses vinte e quatro anciãos representam o povo redimido de Deus do Antigo e do Novo Testamento.

No Antigo Testamento, Davi designou 24 levitas para representar todo o sacerdócio (1 Crônicas 23, 28). Quando uma reunião era necessária, seria impraticável reunir todos os milhares de levitas, mas os vinte e quatro representavam o corpo inteiro. O mesmo se aplica a esses Anciãos. Eles representam a totalidade dos santos redimidos de Deus.

Esses anciãos nos representam!

B. Sua Atividade

Eles estão “sentados”. Isso sugere descanso. Seus trabalhos estão completos e eles agora desfrutam de descanso na presença de Deus no Céu.

Nós também estamos “sentados em Jesus” no Céu hoje (Efésios 2:6). Essa é nossa posição espiritual. No entanto, na prática, ainda estamos neste mundo, vivendo, trabalhando e aguardando o Céu. Mas um dia estaremos onde Deus já nos colocou!

É importante lembrar que um dia toda esta vida com seus fardos, preocupações e problemas será deixada para trás para sempre. Entraremos em um novo lar onde essas coisas não poderão mais nos afligir (Apocalipse 21:4). Entraremos em Seu descanso no Céu!

C. Seu Traje

Eles estão “vestidos com roupas brancas”, o que simboliza a “justiça dos santos” (Apocalipse 19:8).

Quando Deus nos salvou, Ele nos perdoou e nos purificou de todo pecado, declarando-nos justos aos Seus olhos (1 Coríntios 6:11; Romanos 5:1, 9). Essa é nossa posição espiritual. Na prática, porém, às vezes lutamos para viver em conformidade com essa justiça.

Embora nos esforcemos pela santidade, muitas vezes enfrentamos dificuldades para alcançá-la nesta vida. No entanto, um dia esta luta cessará. Seremos transformados à Sua imagem e perfeitamente santos e justos como Ele é!

Agradecemos a Deus pelo dia em que deixaremos para trás o pecado e o desejo pelo pecado para sempre!

D. Seus Adornos

Eles usam “coroas de ouro”. No Novo Testamento, há duas palavras para coroa.

Uma delas é “diadema”, usada para descrever as muitas coroas que Jesus usará ao retornar em poder e glória para reinar na terra (Apocalipse 19:12). Essa é a coroa real, a coroa da glória.

A outra palavra é “stephanos“, referindo-se à “coroa de um vencedor“, dada aos vencedores nas competições atléticas.

O “diadema” é usado por Jesus por direito divino, enquanto o “stephanos” é conquistado pelos santos. Existem pelo menos cinco coroas que os santos de Deus podem conquistar:

  1. A Coroa da Vida – Dada àqueles que demonstram amor por Jesus suportando com sucesso provações e tentações (Tiago 1:12; Apocalipse 2:10).
  2. A Coroa da Justiça – Dada àqueles que vivem em antecipação à vinda de Jesus (2 Timóteo 4:8).
  3. A Coroa da Glória – A recompensa do Pastor fiel (1 Pedro 5:4).
  4. A Coroa da Alegria – Uma recompensa para aqueles que fielmente compartilham o Evangelho (1 Tessalonicenses 2:19).
  5. A Coroa Imperecível – Concedida àqueles que buscam viver uma vida santa (1 Coríntios 9:25).

Você não precisa se preocupar se seu serviço ao Senhor passar despercebido. Ele vê tudo o que você faz para Sua glória e recompensará seu serviço fiel um dia. Seu reconhecimento pode não vir nesta vida, mas certamente virá na eternidade. Se você busca a aprovação dos homens, já recebeu sua recompensa.

III. O LOUVOR DIANTE DO TRONO (Apocalipse 4:5-11)

A. A Cena no Céu

Enquanto João observa, coisas incríveis começam a acontecer ao redor do trono de Deus. Vamos observar a ação:

1. Ele fala de maravilhas “Relâmpagos, trovões e vozes”

Esses fenômenos celestiais falam de um julgamento iminente. O céu ressoa com sinais de alerta indicando que o julgamento está próximo.

Esses mesmos sinais foram vistos no Êxodo 19:16-19, quando Deus estava prestes a dar a Lei a Moisés no monte Sinai. Os ruídos celestiais naquela ocasião foram um aviso para o povo de Israel manter distância do monte santo de Deus. Os sons eram um lembrete de que era melhor os homens reverenciarem a Deus, ou enfrentariam o julgamento.

2. Ele fala de uma testemunha – “sete lâmpadas de fogo”

Isso representa o Espírito de Deus em Sua plenitude (Isaías 11:2). O Espírito Santo não é mais apenas o “Consolador” (João 14:16, 26); agora Ele é um instrumento do julgamento de Deus. Ele está lá para testemunhar a justiça dos julgamentos que estão prestes a cair sobre a terra.

3. Ele fala das águas – “um mar de vidro semelhante ao cristal”

Este mar cristalino simboliza o julgamento de Deus como sendo firme e imutável. Enquanto na Terra o mar está constantemente em movimento e mudança, este mar celestial é sólido e imóvel. Isso representa a firmeza do julgamento de Deus, que não pode ser alterado.

Na Terra, havia uma “pia” de bronze fora da tenda do Tabernáculo, onde os sacerdotes se lavavam antes de entrarem na presença de Deus. Simbolizava a limpeza e o perdão dos pecados. No entanto, no Céu, esse mar de bronze se transformou em um mar de vidro, indicando que não haverá mais necessidade de purificação para os santos. Eles estão completamente purificados e não falharão mais com Deus.

Para o pecador perdido, no entanto, esse mar de vidro lembra que é tarde demais para o arrependimento. O julgamento está iminente e fixo. O tempo de graça chegou ao fim, e Deus está prestes a derramar Sua ira sobre um mundo perdido e pecador. Que horror aguarda aqueles que rejeitam a salvação oferecida por Deus!

B. Os Gritos no Céu

1. O Grito das Feras

a. Sua Descrição – João descreve quatro “seres viventes” reunidos diante do trono de Deus. A palavra grega usada, “zoon“, de onde derivamos “zoológico” e “zoologia”, significa “vivos”.

  • Esses seres são descritos como “cheios de olhos diante e atrás”, indicando inteligência completa.
  • Um se assemelhava a um leão, representando a vida animal selvagem.
  • Outro se assemelhava a um bezerro, representando a vida animal domesticada.
  • O terceiro se assemelhava a um homem, representando a vida inteligente.
  • O último se assemelhava a uma águia, representando a vida dos pássaros.
  • Essas quatro bestas representam toda a criação de Deus reunida diante Dele.
  • Elas são descritas como “cheias de olhos”, indicando inteligência perfeita; possuem “seis asas”, denotando rapidez; e “não descansam”, mostrando atividade incessante.
  • Esses representantes de toda a criação estão na presença de Deus e levantam suas vozes em louvor ao Criador.
  • Ele é o Criador, e tudo o que foi feito existe para Ele e Sua glória (Colossenses 1:16-17).

b. A Declaração deles – Os seres viventes proclamam a santidade de Deus, Sua natureza eterna e Sua soberania sobre todas as coisas. Toda a natureza está envolvida no louvor ao Senhor. A chuva, o sol, os pássaros, os animais – tudo exceto o homem – existe para glorificar a Deus, cumprindo o propósito para o qual Ele os criou.

Antes de prosseguirmos, é importante observar que essas bestas representam diferentes aspectos do Senhor Jesus:
  • O Leão representa Jesus conforme retratado no Evangelho de Mateus – o Leão da tribo de Judá. Como Leão, Jesus possui majestade, poder e autoridade.
  • O Bezerro retrata Jesus conforme retratado no Evangelho de Marcos – o Servo Sofredor. Como servo, Jesus demonstrou serviço e força.
  • O Homem representa Jesus conforme retratado no Evangelho de Lucas – o Filho do Homem. Como Filho do Homem, Jesus possui inteligência perfeita e justiça moral absoluta.
  • A Águia retrata Jesus conforme retratado no Evangelho de João – o Filho de Deus que desceu do Céu. Como Filho de Deus, Jesus possui majestade e transcendência. Essas bestas são semelhantes a Ele porque estão frequentemente com Ele!

2. O Alarido dos Crentes

a. Seu Louvor é Voluntário – Ninguém os força a louvar ao Senhor; ao ouvirem seu Senhor sendo exaltado, eles se prostram diante Dele e O adoram voluntariamente.

b. Seu Louvor é Visível – Eles não apenas louvam ao Senhor em seus corações, mas se prostram diante Dele, oferecendo louvor visível, aberto e descarado.

c. Seu Louvor é Valioso – Ao pegarem as coroas que lhes foram dadas, eles as lançam aos pés do Senhor Deus, reconhecendo que tudo o que são, têm e realizaram é resultado direto do Seu poder, graça e amor. Sua adoração é desprovida de qualquer desejo de glória própria, estando completamente envolvidos na glória do Senhor.

d. Seu Louvor é Vocal – Acima de tudo, eles abrem a boca e proclamam em voz alta seu amor e adoração ao Senhor, declarando Sua dignidade, poder, direito de governar e criar o mundo e tudo o que nele há. O céu pulsa literalmente com os louvores a Deus!

Sempre que o homem entra na presença de Deus, ele cai em adoração – Isaías 6:5; Ezequiel 1:28; Daniel 7:15. O homem se humilha e adora diante da majestade do Senhor.

Se você quer saber o que estaremos fazendo no Céu, não será flutuar em nuvens ou tocar harpa. Não estaremos envolvidos em atividades terrenas, mas estaremos chamados, purificados e envolvidos em louvor e adoração ao Senhor. Nosso louvor será voluntário, visível, valioso e vocal. Que isso se torne real aqui na Terra, e que Seu povo O louve por Sua obra, Seu plano e Suas bênçãos!

Conclusão: Dentro da sala do trono de Deus

Estou verdadeiramente ansioso para a eternidade nos céus. E você? Mal posso esperar para ver meu Senhor e meu Deus face a face.

Anseio unir minha voz com a dos outros santos redimidos e louvar Aquele que me buscou, comprou e libertou dos meus pecados.

Quero viver minha vida aqui como uma expressão de louvor ao Senhor que me ama. Desejo que cada passo dado, cada palavra falada e cada ação realizada glorifiquem o nome d’Ele. Ele é digno do nosso amor, devoção, adoração e louvor, não apenas no futuro, mas também no presente.

Vamos oferecer a Ele tudo o que Ele merece. Não devemos esperar até o Céu para começar!

Se você ainda não é salvo, é importante reconhecer que enfrentará o Senhor no julgamento. Convido você a vir a Jesus para a salvação. Se você já é salvo e deseja expressar gratidão pelo que Ele fez por você, este altar está aberto. Ou talvez você apenas queira se prostrar e louvá-Lo, então faça isso!

Se gostou deste sermão, então confira mais esboços de pregação.

Equipe Redação BP

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