Pregando como Jesus: 9 Características da Pregação de Jesus

Jesus, sem dúvida alguma, é o maior pregador de todos os tempos. Esse é o tema: Pregando como Jesus. Descubra 9 Características da Pregação de Jesus!

Na verdade, poucos dos sermões de Jesus são registrados na Bíblia 

Ainda assim, durante seu ministério inicial, Ele sempre pregava nas sinagogas por todos lugares (Lucas 4: 14-28, 44). 

Ao estudar sua pregação na sinagoga e seus outros sermões conforme relatos nos evangelhos, podemos fazer várias observações sobre a pregação de Jesus que fornecem um modelo para os dias de hoje.

Vejamos então, 9 Características da Pregação de Jesus:

1. Jesus pregou biblicamente

Jesus pregou a Palavra de Deus!

A mensagem de Jesus se originou no “propósito de Deus”.  Cristo disse aos Seus seguidores: “A palavra que ouvis não é minha, mas do Pai que me enviou” (João 14:24). 

Algumas pessoas afirmam que Jesus não pregou sermões expositivos, e por isso, não devemos pregar expositivamente. 

A base de sua posição parece estar focada na falta de Jesus de pregar sistematicamente por meio dos livros da Bíblia. 

Eles também afirmam que Seus sermões não tinham um texto base, que Ele investigou gramaticalmente ou historicamente.

Essas afirmações falham em vários pontos. 

Lembre-se de que Jesus falou as Escrituras. O melhor que podemos fazer é pregar com base nas Escrituras.

Outro problema é um mal-entendido sobre a natureza da pregação expositiva. Sidney Greidanus escreve:

“Em seu cerne, a pregação expositiva não é apenas um método, mas um compromisso, uma visão da essência da pregação, uma abordagem Homilética para pregar as Escrituras.” 

Haddon Robinson concorda:

“A pregação expositiva em sua essência é mais uma filosofia do que um método. Se um homem pode ser chamado de expositor, começa com seu propósito e com sua resposta honesta à pergunta: ‘Você, como pregador, se esforça para submeter seu pensamento às Escrituras ou usa as Escrituras para apoiar seu pensamento?’ ”

Um tipo de pregação expositiva envolve a pregação por meio de um livro da Bíblia, mas a pregação sequencial do livro não é a única maneira de fazer a exposição. 

A pregação de livros bíblicos exige constância em uma única congregação, ou seja, o pregador precisará estar na mesma congregação por vários dias. 

Jesus se movia constantemente de um lugar para outro e nunca serviu como pastor de uma igreja local.

A questão principal é: Jesus pregou biblicamente? 

Ele não apenas falou as Escrituras, mas de fato explicou as Escrituras publicamente. Ao pregar nas sinagogas, Ele provavelmente seguia o modelo típico da época. 

Uma passagem das escrituras foi lida e então o orador explicou e aplicou o texto, semelhante a Esdras nos dias de Neemias (Neemias 8: 4-8).

Em Lucas 4: 14-28, Jesus visitou a sinagoga de sua cidade natal. Ele propositalmente encontrou o texto que queria (Isaías 61: 1-2) e o leu. Ele então, deu uma breve declaração sobre seu cumprimento aos ouvidos do povo. 

Não devemos pensar que esse sermão de uma frase foi o fim de tudo. 

Embora não tenha sido registrado, Ele pode ter falado longamente sobre a passagem porque todas as pessoas ficaram maravilhadas com Suas palavras (v. 22).

Jesus Pregava as Escrituras em todos os lugares

Essa não foi a única ocasião em que Jesus pregou as Escrituras na sinagoga. Lucas 4:44 relata como Jesus pregou nas sinagogas por toda a Galiléia.

Jesus constantemente se referia às Escrituras enquanto ensinava e pregava: 

  • Em Seu ensino sobre o casamento, Ele mencionou Gênesis 2:24 (Marcos 10: 5-9). 
  • Ao ensinar sobre a ressurreição, Ele citou Êxodo 3: 3-6 (Marcos 12: 23-27). 

Em várias ocasiões, Jesus apelou às Escrituras para apoiar seus argumentos:

  • “como diz a Escritura” (João 7: 37-38);
  • “mas para que se cumpra a Escritura” (João 13: 18);
  • “Ainda não lestes esta Escritura” (Marcos 12: 10-11). 

No caminho para Emaús após Sua ressurreição, Ele abriu as Escrituras:

“Começando com Moisés” e explicou como o Messias deveria sofrer, morrer e ressuscitar (Lucas 24:27, 32).

Os pregadores de hoje podem imitar a pregação bíblica de Jesus?

Nossas palavras não são da mesma forma que as de Jesus, mas podemos proclamar Sua Palavra fielmente. 

Se sairmos compartilhando nossos pensamentos ao invés dos pensamentos de Deus, seremos mais arrogantes porque diremos que nossas ideias são superiores, mais relevantes e dignas de serem ouvidas do que as de Deus.

Robinson nos lembra:

“O homem no púlpito enfrenta a tentação desenfreada de entregar alguma mensagem diferente daquela das Escrituras… No entanto, quando um pregador falha em pregar as Escrituras, ele abandona sua autoridade. Ele confronta seus ouvintes não mais com uma palavra de Deus, mas apenas com palavras de homens”.

Vejamos então, outra Característica da Pregação de Jesus:

2. Jesus pregou com autoridade

Jesus pregou com autoridade, ao contrário de outros líderes religiosos. 

A pregação de Jesus contrastava com a falta de autoridade da pregação dos escribas (Mateus 7:29). 

As pessoas não só reconheceram a autoridade de Jesus sobre os demônios (Marcos 1:27), mas também viram Sua autoridade na maneira como Ele ensinou as Escrituras (Marcos 1:22).

A fonte da autoridade de Jesus na Pregação

A obediência:

Sua autoridade emergia não apenas do fato de que Ele era o divino Filho de Deus, mas de Sua obediência ao Pai celestial. 

Paulo nos lembra que, embora Jesus fosse totalmente Deus, Ele também era totalmente homem. 

Em Sua humanidade, Jesus se humilhou e se tornou obediente até a morte na cruz (Filipenses 2: 6-8). 

João registra a confissão de Jesus de que Ele veio na direção do pai. 

O que Ele disse foi o que ouviu o Pai falar. O que Ele fez foi o que viu o Pai fazer (João 5:19, 30, 37; 8:16, 18; 12:49).

As Escrituras:

James MacDonald enfatiza como os pregadores devem seguir o exemplo de Jesus de pregar com autoridade. 

Ele argumenta que uma das razões para a pregação autoritária de Jesus foi o uso das Escrituras:

“Seus ensinos estão repletos de citações do Antigo Testamento e Ele é a Palavra de Deus, de modo que toda Palavra que sai de Sua boca é a Palavra de Deus.”

Embora não possamos falar com a mesma autoridade de Deus o Filho, podemos pregar com confiança quando declaramos as Palavras de Deus em vez das nossas. 

Além disso, quando nos submetemos humildemente em completa obediência ao Pai, indo aonde Ele diz para ir, dizendo o que Ele diz para dizer e fazendo o que Ele diz para fazer, então podemos pregar com autoridade como arautos de Deus.

3. Jesus pregou falando a verdade

Hughes Oliphant Old observou que a censura de Jesus aos escribas e fariseus em Mateus 23 usou uma linguagem muito forte para denunciar a hipocrisia dos líderes espirituais que não praticavam o que exigiam do povo. 

Jesus usou termos como “guias cegos dos cegos” e “sepulcros caiados”. Palavras que certamente provocaram os ouvintes.

Jesus não deixou de confrontar quando falar a verdade fosse necessário. 

Ao mesmo tempo, Ele não era rude. Broadus comenta:

“Devemos meditar em Sua fidelidade perfeita à verdade e, ainda assim, em cortesia e bondade perfeitas; Sua severidade em repreender sem qualquer traço de amargura; Sua franqueza e simplicidade, e ainda assim Seu tato… a sua completa simpatia para com o homem e completa simpatia para com Deus, trazendo o céu à terra, para que pudesse erguer a terra ao céu.”

Precisamos ser corajosos o suficiente para sermos verdadeiros profetas quando necessário. 

Mas, não podemos confundir a verdade com arrogância. 

Lembre-se, nossa autoridade reside em sermos arautos da Palavra de Deus, levando a mensagem de Cristo à humanidade sem esperança.

4. Jesus pregou com propósito

Jesus sempre falou com intenção. Ele queria que as pessoas “se arrependessem porque o reino dos céus está próximo” (Mateus 4:17). 

Arrependimento para com Deus, fé Nele como o Messias e bom relacionamento com o próximo, formaram a essência de seus sermões. 

Ele pregou para que as pessoas cressem no evangelho (Marcos 1:15). 

Ele pregou com o objetivo de que as pessoas o seguissem (Mateus 10:38).

Os propósitos de Jesus em suas pregações:

O texto de Lucas 4: 18-19 também descreve alguns de seus propósitos na pregação:

  • Ele pregou aos pobres, para que tivessem esperança Nele. 
  • Ele pregou aos quebrantados do coração para que fossem curados. 
  • E Ele pregou libertação, restauração e liberdade.

Da mesma forma, para uma pregação eficaz, precisamos ter um objetivo

Falar sem propósito reduz o sermão a um comentário errante que é mais um fluxo abstrato de consciência do que uma convicção dirigida pelo Espírito

Cada perícope textual (bloco de pensamento) contém seu próprio propósito específico. 

Para produzir um poder que mova as pessoas, o objetivo do sermão não pode ser apenas o que o pregador deseja promover, mas o que o próprio texto bíblico exige.

5. Jesus pregou de forma prática

Nos Sermão do monte (Mateus 5-7; Lucas 6: 17-49), Jesus abordou questões práticas do dia a dia, como casamento, oração, benevolência, resolução de conflitos, confiança versus preocupação, influência na sociedade, relacionamentos e muito mais. 

Em cada caso, sua pregação não foi uma palestra de autoajuda, mas Ele levou os ouvintes a segui-lo em seus caminhos da vida diária e na eternidade. A.R Bond escreve:

“Os temas da pregação de Jesus eram de caráter digno, harmoniosos com sua missão de salvação, indicativos de sua visão da vida e sugestivos de seus métodos homiléticos.”

A Palavra de Deus sempre se relaciona com as pessoas e com Ele mesmo. 

Nenhuma outra palavra é mais relevante para a vida das pessoas em todas as gerações. Só ele tem palavras de vida eterna. 

Essas palavras também tocam todos os aspectos de nossas vidas atuais. 

O pregador que imita a pregação de Jesus começa com o texto, encontra o aspecto da vida humana abordado pela Palavra e ajuda os ouvintes a aplicar verdades atemporais de maneira oportuna.

6. Jesus pregou cheio do Espírito Santo

O Espírito Santo no ministério de Jesus

Jesus na carne foi concebido por meio da instrumentação do Espírito Santo (Lucas 1:35). 

Em seu batismo, a presença do Espírito Santo juntamente com a voz do Pai, testemunhou de Jesus para aqueles que estavam ali (Mateus 3:16; João 1:32). 

Jesus enfrentou a tentação cheio do Espírito Santo (Lucas 4: 1). 

O Espírito Santo na Pregação de Jesus

Sua pregação no poder do Espírito foi profetizado por Isaías (Mateus 12: 15-21; Isaías 42: 1-4). 

O Espírito Santo esteve presente em toda a vida e pregação de Jesus. 

João Batista testificou: “Aquele que Deus enviou fala as palavras de Deus; porque Deus não lhe dá o Espírito por medida” (João 3:34).

O texto em Lucas 4: 18-19, sobre a pregação de Jesus na sinagoga de sua cidade natal, enfatizava como o Espírito Santo o ungiu para pregar:

“O Espírito do Senhor é sobre mim, Pois que me ungiu para evangelizar os pobres. Enviou-me a curar os quebrantados do coração, a pregar liberdade aos cativos, E restauração da vista aos cegos, A pôr em liberdade os oprimidos, A anunciar o ano aceitável do SENHOR”.

Três vezes em dois versículos, Ele usou a palavra pregar para descrever o propósito da unção do Espírito.

O Espírito Santo em nossa Pregação

Ninguém deve ficar no lugar de Cristo, falando ao seu povo, sem o enchimento e a unção do Espírito Santo. 

Todo crente tem o Espírito de Deus (Romanos 8: 9). Mas, a pergunta é: “Estamos cheios do Espírito?” (Efésios 5:18). 

Paulo lembrou aos cristãos tessalonicenses que ele havia compartilhado o evangelho no poder do Espírito Santo. 

Mesmo assim, devemos nos render à limpeza e enchimento do Espírito Santo de Deus para que Ele possa glorificar a Cristo por meio de nossa pregação (1 Tessalonicenses 1: 5).

Veja o que o Espírito Santo faz na vida do Pregador:

  • O Espírito Santo nos guia na verdade da Palavra de Deus (João 16:13). 
  • Ele convence os ouvintes do pecado, da justiça e do juízo (João 16: 8). 
  • O Espírito capacita o pregador (1 Coríntios 2: 4). 
  • O Espírito de Deus glorifica o Filho de Deus (João 16:14). 

Sem o Espírito Santo, podemos oferecer um discurso persuasivo, mas não podemos pregar com poder.

O evangelista Jay Strack compartilhou que antes de pregar na Igreja Batista Bellevue, Rogers o advertiu para se certificar de que não havia nada que pudesse impedir o Espírito Santo enquanto ele pregava. 

Os dois oraram antes de Jay pregar, rendendo-se a Cristo e pedindo para ser cheio do poder do Espírito Santo. 

Esse deve ser o padrão de todo pregador hoje!

7. Jesus pregou na linguagem do povo

Jesus usou palavras e ideias que a maioria das pessoas poderia entender. 

Até mesmo Suas parábolas, que desafiavam a compreensão de alguns ouvintes, eram expressas em linguagem de história de ambientes familiares (Mateus 13). 

Rick Warren destacou sobre o ensino e Pregação de Jesus:

Jesus “ensinou verdades profundas de maneiras simples”. 

Ele acrescentou que Jesus empregou “termos que as pessoas comuns podiam entender… Ele usou a linguagem das ruas daquela época e falou de pássaros, flores, moedas perdidas e outros objetos do dia-a-dia com os quais qualquer pessoa poderia se identificar”.

Frequentemente, os seminaristas recém-formados pregam na linguagem do complicado pensamento acadêmico. 

Os termos podem envolver linguagem teológica complicada que confunde os ouvintes comuns. 

Suas ilustrações podem se relacionar mais com pregadores de décadas anteriores do que com as pessoas que estão ouvindo hoje. 

Os pregadores que desejam seguir o exemplo de Jesus traduzirão complexas verdades doutrinárias em conceitos que suas congregações possam compreender. 

8. Jesus pregou para que as pessoas pudessem ver e ouvir

Em seu estilo de Pregação, Jesus pregou aos olhos, bem como aos ouvidos. Ou seja, Ele queria que as pessoas visualizassem as verdades do evangelho e do reino. 

Ele usou figuras de linguagem, lições com objetos, metáforas e símiles para ajudar os ouvintes a imaginar os princípios. 

Quando Ele chamou os crentes para serem o sal da terra e a luz do mundo, eles entenderam a importância e do impacto deles no mundo (Mateus 5: 13-14). 

Jesus segurou uma criança em seu colo como uma lição que refletia a humilde fé do reino (Marcos 9:36; Lucas 8:17).

As Símiles estavam muito presentes nas falas de Jesus: 

  • O reino de Deus é comparado a um comerciante que busca uma pérola cara (Mateus 13:45);
  • Uma rede que apanha todos os tipos de peixes (Mateus 13:47);
  • Um homem que fez um casamento para seu filho (Mateus 22:2). 
  • Jesus enviou seus discípulos como ovelhas entre lobos para serem sábios como serpentes e inofensivos como pombas (Mateus 10:16).

Jesus usou metáforas em seus ensinos e Pregações:

Ele também fez forte uso de metáforas. Jesus dizia, Eu sou:

  • Pão da Vida;
  • Luz do Mundo;
  • Porta do Redil;
  • Bom Pastor;
  • Ressurreição e a Vida;
  • Videira;
  • Caminho;
  • Verdade e a Vida. 

Talvez sua metáfora mais famosa do reino seja a parábola do semeador, que enfoca diferentes tipos de pessoas que respondem à Palavra de Deus. 

As parábolas eram histórias formuladas em ambientes familiares para transmitir verdades profundas. 

Calvin Miller observou que as histórias de Jesus eram “imprensadas entre o uso de outras formas de raciocínio e todas com bons resultados”.

As pessoas respondem bem à comunicação que apela a vários sentidos. 

Se pregarmos como Jesus, trabalharemos muito para criar figuras de linguagem que ajudem nossa congregação a ver a Palavra, bem como a ouvi-la. 

Estude a pregação de homens modernos como: Vance Havner, Chester Swor, Nelson Price, Calvin Miller, Matt Chandler, David Platt e outros mestres da linguagem que são exemplo que seguiram o modelo do Mestre dos pregadores.

9. Jesus pregou incentivando uma decisão

Desde Seu primeiro sermão, “Arrependei-vos, porque o reino dos céus está próximo” (Mateus 4:17), Jesus pregou para levar as pessoas a uma decisão. 

Muitas de suas mensagens envolviam ensino, seja a respeito dos relacionamentos humanos na terra ou dos relacionamentos divinos para a eternidade. 

Outros temas foram evidenciados na mensagem de Cristo. Mesmo assim, todos os seus sermões tinham como prioridade para que os ouvintes tomassem uma decisão. 

Eles acreditaram ou não. Eles o seguiram ou não. E eles o amavam ou odiavam. 

Ou seja, não havia meio-termo. Cada vez que Ele falava, os ouvintes eram forçados a decidir aceitar a Ele e a sua mensagem ou rejeitar ambos.

O exemplo de Jesus deve ser seguido em nossa Pregação

Os pregadores modernos não podem simplesmente lançar palavras apenas para agradar com ensinos fracos e chamar isso de pregação. 

Seguir o exemplo de Jesus significa chamar as pessoas a decidirem a favor ou contra ele. Ou seja, para terem uma atitude para com Deus.

Cada sermão deve estar claro que as palavras faladas pelo pregador representam a Palavra de Deus. Portanto, eles receberão ou rejeitarão o Deus da Palavra.

A pregação dos discípulos:

Jesus disse aos seus discípulos: “Assim como meu Pai me enviou, eu também vos envio…” (João 20:21). 

A pregação deles seguiu o exemplo de Jesus de muitas maneiras. 

As pessoas que ouviram os discípulos ficaram maravilhadas com suas palavras, porque eles eram incultos, mas perceberam que esses homens haviam estado com Jesus (Atos 4:13). 

Nossas Pregações:

Se passarmos tempo suficiente com Jesus, nossa pregação assumirá as características do Pregador Mestre.

Ao imitarmos a pregação de Jesus no poder de Seu Espírito, o povo não irá embora maravilhado com nossa pregação, mas emergidos no conhecimento para uma vida de compromisso com Cristo.

Por Jere Phillips, adaptado por Biblioteca do Pregador.

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