Apóstolo: Tudo sobre o ministério apostólico na bíblia

O apóstolo é enviado por Cristo do mesmo modo pelo qual foi Ele enviado pelo Pai. Na língua grega, em que foi escrito o Novo Testamento, a palavra apóstolo tem o significado de um enviado, um mensageiro ou um delegado.

ministério de apostolo na Bíblia-apostolico

Os dons espirituais são manifestações sobrenaturais como: falar línguas estranhas, profecia, interpretação, dons de curar e outros carismas.

Os dons ministeriais ampliam a ação do Espírito Santo, com sua ação poderosa e sobrenatural, tanto no âmbito interno como externo, da missão da Igreja, na Terra.

E, os dons ministeriais confundem-se com aqueles a quem Deus lhes concede.

Se alguém é chamado para ser evangelista, ele mesmo é um “dom”, assim como sua função de evangelizar.

E Deus que concede os que podem ser chamados de “homens-dons” à igreja.

Por isso, o apóstolo Paulo diz:

“E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros evangelistas, e outros para pastores e doutores” (Ef 4.11).

A expressão “ele mesmo deu” indica que o dom precede o ofício.

MINISTERIO APOSTOLICO

Há uma controvérsia que atravessa séculos acerca da atualidade do ministério de apóstolo.

Há uma corrente de estudiosos da Bíblia, que podemos chamar de “cessacionista”, a exemplo do que ocorre com a atualidade dos espirituais, que também entende que o ministério apostólico “cessou” com os primeiros discípulos de Cristo.

Outros entendem que ainda existem apóstolos, hoje, ainda que numa conotação um tanto diferente dos primeiros doze apóstolos de Cristo.

A Igreja Católica tem como patrimônio de fé a chamada “sucessão apostólica”, concedendo aos papas o título de “sucessores de Pedro”, considerado o primeiro papa.

Além dos 12 apóstolos de Cristo, que integraram o chamado “Colégio Apostólico”, vemos no Novo Testamento, que outros apóstolos foram levantados por Deus, sem que nenhum se considerasse sucessor de outro.

Paulo e Barnabé não pertenciam ao “grupo dos 12”, mas eram apóstolos credenciados por Deus para realizar a missão que lhes foi confiada (1 Co 1.1; Cl 1.1; At 13.46).

Tiago, “irmão do Senhor”, também recebia a qualificação de apóstolo (Gl 1.19).

Um apóstolo de Cristo, como Pedro, Tiago e João, reunia em si diversas funções ministeriais, além da missão de evangelizar ou de proclamar as Boas-Novas de salvação.

Eles tinham que ser, além de evangelistas, profetas e mestres.

Podemos dizer que um apóstolo, nos primórdios da Igreja, era um homem polivalente.

O DOM MINISTERIAL DE APÓSTOLO

Nos dias atuais, após a expansão da Igreja, percebemos que o Espírito Santo quis distribuir, não só os “dons espirituais”, “repartindo particularmente a cada um como quer” (1 Co 12.11), mas, também, concedendo diversas operações e ministérios à igreja, através de homens, chamados por Deus com variadas missões, concedidas a cada um.

Um dos maiores equívocos, cometidos por muitos líderes de igrejas, nos dias presentes, é o de entender que o título de Apóstolo lhes confere posição hierárquica superior ao de pastor, evangelista, bispo ou presbítero.

Existem diversos obreiros, com o título de “pastor”, devidamente ordenados por seus ministérios ou convenções, os quais arrogaram para si o título de “apóstolo”, com o objetivo de se colocarem em posição ministerial “superior”.

Procedimento totalmente fora de propósito ou de fundamento escriturístico.

Esquecem-se tais apóstolos, que a maior função, no ministério de Cristo, é o de “servo fiel” (Nm 12.7; Hb 3.5; Mt 25.21-23).

O TERMO APÓSTOLO

Na língua grega, em que foi escrito o Novo Testamento, a palavra apóstolo tem o significado de um enviado, um mensageiro ou um delegado.

Especialmente um embaixador do evangelho. Oficialmente uma pessoa comissionada por Cristo. Um apóstolo (com poderes miraculosos).

Essa é a conceituação de apóstolo, em seu sentido original.

Apóstolo não é aquele que se intitula pela vontade humana. Mas, sim pela vontade divina

E pelo menos com algo quanto de tudo implica autoridade e poder, e graça e amor.

O COLÉGIO APOSTÓLICO

Entende-se por “Colégio apostólico” o grupo dos 12 primeiros discípulos de Jesus, convidados por Ele para dar início ao seu ministério terreno.

Primeiramente, Ele os fez discípulos ou seguidores.

Jesus foi o Apóstolo Líder do Grupo dos Doze e enviado pelo Pai (Jo 20.21).

Foram três anos aproximadamente, em que eles aprenderam as verdades de Deus com o maior Mestre da História.

Após o seu discipulado, aos pés de Cristo e o recebimento do batismo com o Espírito Santo (Lc 24.49; At 1.8), os 12 proclamaram as Boas-Novas de salvação (Lc 6.13).

Eles constituíram a base ministerial para o crescimento, o desenvolvimento e a expansão do Reino de Deus e da Igreja de Cristo, por todo o mundo.

CARACTERÍSTICA DOS APÓSTOLOS DE CRISTO

A característica fundamental do apóstolo é ser alguém que tem uma missão a cumprir, enviado por quem tem autoridade espiritual para fazê-lo.

Os doze apóstolos foram preparados para uma missão muito importante, serem embaixadores do Reino de Deus.

Portanto, não poderiam ser pessoas sem qualificações especiais.

Eram homens comuns, humana- mente detentores de virtudes e defeitos, mas tiveram um treinamento aos pés do Mestre dos mestres.

E demonstraram possuir algumas qualidades especiais.

1) Foram chamados por Jesus

Em seu ministério Jesus teve muitos discípulos, mas, para cumprir a grande missão, Jesus selecionou apenas 12, e lhes deu credenciais e poder para se tornarem apóstolos.

“E, chamando a si os seus doze discípulos…” (Mt 10.1).

Lucas anotou a eleição dos 12 dentre muitos outros.

Após passar uma noite inteira em oração a Deus, “chamou a si os seus discípulos, e escolheu doze deles a quem deu nome de apóstolos” (Lc 6.12).

2) Receberam autoridade espiritual

Jesus “deu-lhes autoridade sobre os espíritos imundos, para expulsarem, e para curarem toda sorte de doenças e enfermidades” (Mt 10.1; Mc 3.15).

E, na Grande Comissão, além de mandar que seus discípulos pregassem o evangelho por todo o mundo, a toda a criatura, disse que os sinais e maravilhas haveriam de seguir a todos os que nEle cressem.

Não apenas aos doze, mas “aos que crerem”, ou seja, a todos os seus discípulos (Mc 16.17, 18).

E importante destacar que os doze receberam dons sobrenaturais, antes que o Espírito Santo os colocasse à disposição da Igreja.

3) Tinham delegação de Cristo

Os 12 apóstolos não foram apenas “enviados”, mas tiveram um mandato especial.

“Disse-lhes, pois, Jesus outravez: Paz seja convosco; assim como o Pai me enviou, também eu vos envio a vós. E, havendo dito isto, assoprou sobre eles e disse-lhes: Recebei o Espírito Santo” (Jo 20.21-22).

Podemos imaginar o que os doze sentiram, ao ouvir aquelas palavras!

Serem enviados por Cristo, e como Cristo o fora por seu Pai!

Os que entenderam bem a missão deve ter sentido o grande peso de sua responsabilidade.

Os que haviam sido pescadores, antes, podiam guardar as redes e suspender a pescaria.

Mas, uma vez feitos “pescadores de homens”, não poderiam suspender a missão.

Os que outrora tinham outras atividades não tinham como voltar atrás.

O mundo nunca mais foi o mesmo depois de Cristo, e depois que seus apóstolos começaram a cumprir a Grande Comissão (Mc 16.15).

APOSTOCIDADE ATUAL (EF 4.11)

Esse tópico pode partir de perguntas que são feitas por muitos:

  • Ainda há apóstolos atualmente?
  • O ministério apostólico, nos moldes dos Doze, continua hoje?
  • Existe uma “sucessão apostólica”?

Há interpretações diversas.

Preferimos analisar o tema com humildade e respeito ao que nos revela a Palavra de Deus.

E, para efeito de compreensão do assunto, categorizamos o ministério apostólico em dois aspectos:

APÓSTOLO NO SENTIDO ESPECIAL

Aplicamos este termo, ao “Colégio Apostólico”, ou aos Doze discípulos que foram selecionados por Jesus, e enviados como apóstolos para dar início à Grande Comissão (Mc 16.15).

Apóstolos como eles não existem mais.

Eles eram apóstolos no sentido estrito da palavra, e nas circunstâncias em que foram chamados e enviados por Jesus.

1) Estiveram com Cristo, durante todo o seu ministério terreno

Enquanto Paulo aprendeu “aos pés de Gamaliel”, os Doze aprenderam aos pés de Jesus, o Mestre dos mestres, no mais perfeito curso de evangelização e discipulado que alguém poderia realizar.

Próximo à sua morte, Jesus lhes disse: “E vós sois os que tendes permanecido comigo nas minhas tentações” (Lc 22.28).

O fato de ter visto a Cristo não é condição exclusiva, pois Paulo também o viu (1 Co 9.1,2).

Mas o terem aceitado seu chamado diretamente de sua parte; de terem caminhado durante cerca de três anos, ao seu lado, ouvindo sua palavra, e vendo seus milagres; de terem comido e dormido ao seu lado, muitas vezes sem ter “onde reclinar a cabeça” (Mt 8.20); só os Doze compartilharam momentos tão expressivos da humanidade, bem como da divindade de Cristo.

2) Eles estiveram com Jesus, após a sua ressurreição

Outros discípulos também estiveram com Jesus, como os do Caminho de Emaús (Lc 24.13-31).

Mas os que compartilharam da companhia do Senhor, de modo privado e especial, foram os 11, visto que Judas traiu o Mestre e foi para o seu destino trágico.

“Chegada, pois, a tarde daquele dia, o primeiro da semana, e cerradas as portas onde os discípulos, com medo dos judeus, se tinham ajuntado, chegou Jesus, e pôs-se no meio, e disse-lhes: Paz seja convosco! E, dizendo isso, mostrou-lhes as mãos e o lado. De sorte que os discípulos se alegraram, vendo o Senhor. Disse-lhes, pois, Jesus outra vez: Paz seja convosco! Assim como o Pai me enviou, também eu vos envio a vós” (Jo 20.19-21).

3) Receberam a Grande Comissão

O mandato para evangelizar o mundo é destinado a todos os crentes em Jesus, a toda a Igreja do Senhor.

Mas os Doze receberam a ordem missionária, diretamente da boca de Jesus (Mc 16.15).

Jesus não disse aos Doze que eles fizessem apóstolos, mas sim, discípulos em todas as nações (Mt 28.18-20).

4) Os Doze terão seus nomes nos fundamentos da Nova Jerusalém

Esse importante detalhe, registrado no Apocalipse, certamente, constitui argumento mais que suficiente para se entender, que o apostolado especial dos Doze, que constituíam o Colégio Apostólico, não é repetido em nenhuma fase da História da Igreja.

João viu esse singular privilégio, concedido unicamente aos que seguiram Jesus, durante o seu ministério terreno (Ap 21.12-14).

APÓSTOLO NO SENTIDO GERAL

Já ressaltamos o envio dos “setenta” discípulos, que, sendo enviados, de dois em dois, cumpriram o papel de apóstolos.

Mas, além deles, o Novo Testamento também cita outros exemplos de apóstolos, como Paulo, que se considerou a si mesmo “o menor dos apóstolos” por ter perseguido “a igreja de Deus” (1 Co.15.9; Rm 1.1; 2 Co 1.1).

Barnabé também foi reconhecido como apóstolo (At 14.14).

Havia “outros apóstolos”, a que Paulo se referia em sua carta aos romanos (Rm 16.7) e em outras epístolas (1 Ts 2.6,7).

1) A liderança dos apóstolos

Segundo o comentário da Bíblia de Estudo Pentecostal, os apóstolos “Eram homens de reconhecida e destacada liderança espiritual, ungidos com poder para defrontar-se com os poderes das trevas e confirmar o Evangelho com milagres. Cuidavam do estabelecimento de igrejas, segundo a verdade e pureza apostólicas”.

Eles tinham a mensagem “original” de Cristo, e não eram apóstolos, com alguns, hoje, que apresentam um “evangelho genérico”, antropocêntrico e deturpado, com ensinos que não têm fundamento bíblico, como a falsa “teologia da prosperidade”, a absurda “confissão positiva”, o “teísmo aberto” e outros da mesma natureza.

2) A itinerância dos apóstolos

Diz, ainda, a Bíblia de Estudo Pentecostal que os apóstolos “Eram servos itinerantes que arriscavam suas vidas em favor do nome de nosso Senhor Jesus Cristo e da propagação do evangelho (At 11.21-26; 13.50; 14.19-22; 15;25,26).

No presente, vemos “apóstolos”, que nunca foram além dos limites da cidade onde vivem e assumiram a direção de uma igreja.

São “presidentes” de igrejas, radicados e estabelecidos em domínios eclesiásticos bem característicos.

Os que se consideram “apóstolos”, hoje, em geral, adquiriram tal “posição”, após terem sido ordenados a evangelista ou pastor, ou bispo, o que lhes confere a ideia de que estão em posição hierárquica superior.

Nada mais inadequado para um verdadeiro apóstolo de Cristo, que deve ser, antes de tudo, um servo ou um servidor e não alguém em grau de superioridade.

3) A ordem de fazer discípulos

A expressão “ensinai todas as nações”, no texto bíblico original (Mt 28.19), escrito em grego, tem o sentido de fazer discípulos.

A tradução mais aproximada seria “ide, fazei discípulos em todas as nações”.

O propósito da Grande Comissão é fazer discípulos que observarão os mandamentos de Cristo.

Este é o único imperativo direto no texto original deste versículo.

De modo mais didático e direto, lemos, na Bíblia de Estudo Palavras-Chave sobre o versículo de Mt 28.19:

“3.100 (mathêteuo), intransitivo, tornar-se um aluno-, transitivo, ser discípulo, i.e., inscrever-se como estudante: ser discípulo, instruir, ensinar. O termo correlato, mathetês (3101), discípulo”.

Ser discípulo de alguém (Mt 27.57); treinar como discípulo, ensinar, instruir; por exemplo, a Grande Comissão (Mt 28.19).

O MINISTÉRIO DE CARÁTER APOSTÓLICO ATUAL

Como demonstrado, o ministério dos Doze, ou do colégio apostólico, não se repete.

Nenhum dos Setenta, nem qualquer dos apóstolos da Igreja Primitiva ou dos tempos antigos, modernos, atuais, ou futuros, jamais terá seu nome nos fundamentos da Nova Jerusalém.

Aqueles Doze foram únicos. Não há, portanto, sucessão apostólica, como entende a Igreja Católica.

Referindo-se aos apóstolos de Jesus, no sentido especial, a Bíblia de Estudo Pentecostal diz:

“O ministério de apóstolo nesse sentido restrito é exclusivo, e dele não há repetição. Os apóstolos originais do Novo Testamento não têm sucessores”.

MINISTÉRIO DE APÓSTOLO ATUALMENTE

Atualmente, o que podemos ver como ministério de caráter apostólico, é o trabalho dos missionários, quando desbravam campos, em países de povos não alcançados pelo evangelho de Cristo.

Se um missionário vai assumir um trabalho que já está estabelecido, cujas bases e desenvolvimento deveram-se ao esforço de outros companheiros, não pode dizer que faz um trabalho de apóstolo, e sim, de pastor ou evangelista.

Paulo ensina que Jesus, depois de subir ao alto e levar “cativo o cativeiro”, “deu dons aos homens”.

Observando o texto bíblico, de Efésios 4.11, lemos:

E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores, querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo (Ef 4.11,12).

Dessa forma, se existe atualidade para os ofícios de “profetas”, “evangelistas” e “doutores” ou “mestres”, por que não deveria haver atualidade do ofício do apóstolo?

Sem dúvida, o ministério de caráter apostólico é atual. Pois, são indispensáveis à unidade e à edificação do corpo de Cristo.

Homens como John Wesley, William Carey, Adoniran Judson, Hudson Taylor, D. L. Moody, Jorge Müller, Smith Wigglesworth, Gunnar Vingren, Daniel Berg, Richard Wurmbrand, e tantos outros, podem ser considerados verdadeiros apóstolos de Jesus.

São homens que expuseram suas vidas para levar a mensagem do evangelho aos mais longínquos lugares do mundo.

Patzia afirma: “Visto que a Igreja de hoje não tem lugar para o cargo de apóstolo, por exemplo, a tentação é encontrar-se uma contrapartida contemporânea nos líderes eclesiásticos, como superintendentes ou supervisores”.

Há realmente, essa “tentação”, de se buscar aplicação para o termo “apóstolo”, a funções que pouco ou nada têm de apostólicas.

CONCLUSÃO

Concluindo, podemos afirmar com bastante fundamento escriturístico, que o ministério apostólico, nos moldes do Colégio Apostólico, não existe mais.

Porém, o ministério de caráter apostólico, desenvolvido por missionários e evangelizadores, com a finalidade de estabelecer igrejas, em diversos lugares, é perfeitamente atual.

Velhos pastores, que, nos primórdios da evangelização do País, andaram a pé, no lombo de jumentos ou cavalos, de canoa, jangadas ou barcos, muitas vezes não tendo lugar certo para pousar, também podem ser considerados apóstolos.

Nos dias atuais, também há homens e mulheres de Deus, arriscando suas vidas, em países inimigos do evangelho. São verdadeiros apóstolos da Igreja de Jesus Cristo.

Leia também: Os 5 Ministérios Bíblicos da Igreja

Equipe Redação BP

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3 Comentários

  1. Certamente apóstolos como os 12 , nunca mais. Eles foram especias em Cristo. Porém quando vemos o ministério deles, nem todos foram itinerantes plenamente…Pedro por exemplo pastoreou e chama a si de presbítero. É verdade que há muitos equívocos quanto ao ministério apostólico hoje, mas é importante ressaltar que os que exercem o dom em Cristo não sejam ridicularizados como se vê hoje. A igreja de Cristo continua crescendo em toda terra e Paulo diz aos Efésios, que os dons foram dados para edificação do corpo incluso de apóstolos. Concluo dizendo que muitas vezes como líderes não somos biblicistas, mas copiamos uma visão teológica passada desde a reforma…e nunca pensamos no fato que mesmo os reformadores como gigantes que foram, não eram perfeitos na sua exegese.

  2. Boa noite! Sou um servo de pouca instrução, mais estou absolutamente feliz contente com esses conteúdos tirando muitas dúvidas, porque homens que se dizem apóstolos não saíem ném da igreja mal vai nas praças pregar ou ensinar… Enfim nao fazem o verdadeiro ide só ensinam e pela metade obrigado por todo esclarecimento sobre apóstolo…

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